Edição 42

Editorial

Editorial

editorial01Prezado Educador/Prezada Educadora,

Que alegria!
Que satisfação!
Que emoção!
Que compromisso!
Que respeito!
Que companheirismo!

Enfim… Que bom compartilhar este momento tão importante para a Construir Notícias, pois estamos comemorando 7 anos de publicação! Com o objetivo de celebrar nosso reconhecimento como fonte qualifi cada e efi caz da formação docente e de manter nossa tendência à inovação e ao pioneirismo, estamos reformulando totalmente nosso projeto gráfi co para tornar nossa revista mais envolvente, mais bem ilustrada e mais prazerosa de ler.

Fora a nossa alegria de comemorar os 7 anos da revista Construir Notícias, outro tema nos deixa também muito felizes: é que o Presidente Lula sancionou a Lei nº 11.645/2008, que torna obrigatório — nos ensinos Fundamental e Médio, nas escolas brasileiras públicas e particulares — o estudo de História e Cultura Afrobrasileira e Indígena. A nova legislação (que altera a Lei nº 9.384/1969) estabelece que o conteúdo programático incluirá diversos aspectos da história e da cultura que formaram a população brasileira, levando em consideração os índios e os africanos.

Aspectos como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, as culturas negra e indígena brasileiras e o negro e o índio na formação da sociedade nacional resgatam a contribuição dessas culturas nas áreas social, econômica e política da história do Brasil. Com certeza, esse é um grande avanço para a valorização e a formação do povo brasileiro. Porém, cabe agora a nós, educadores e educadoras, rever nossos conceitos e romper com uma abordagem de ensino fundamentada em preconceitos e discriminações.

Para iniciarmos um trabalho sobre a questão indígena, trouxemos os seguintes artigos: a Lei nº 11.645, sobre a obrigatoriedade do estudo de História e Cultura Afrobrasileira e Indígena; na seção Em Discussão, temos Povos Indígenas; em Lendo e Aprendendo, temos a Declaração das Nações Unidas sobre o Direito dos Povos Indígenas, O Ensino que Dialoga com as Tradições e Jogos Infantis: a Influência Indígena; e Índios Brasileiros – de latifundiários a sem-terras de Nildo Lage.

Ainda nesta edição, entrevistamos Daniel Munduruku para a seção Uma Conversa com…, autor de Histórias que Vivi e Gosto de Contar, a rica sugestão de leitura da seção Livro da Vez. Além disso tudo, ainda há, na seção Artes, o belo trabalho de Cayo Ogan. Como não poderia faltar, apresentamos novas sugestões em Dicas de Leitura e Dicas de Filmes. Na seção Lá Vem História…, trazemos A Bengala Mágica, de Antonio Pérez Esclarín. No Espaço Pedagógico, apresentamos uma rica contribuição de Carmem Dolores, Maria Carolina e Artur Gomes: o artigo Interações na Sala de Aula, Afetividade e Aprendizagem: Um Estudo da Educação Infantil. Na seção Professor Construir, o texto Pedagogia Empreendedora, de Flávio José Nelson de Vasconcelos. A Fala do Mestre desta edição fica por conta de Armando Correa de Siqueira Neto, com Vaidade e Motivação na Aprendizagem. E, em Profissionalismo, a apresentação do Método Sckaff de Ensino Superior, por Fernando Luís Sckaff Lázaro. Na Seção É Dia… com o texto Lugar de Criança é na Escola de Oliveira de Panelas e Isaura de Melo Souza.

Apresentamos também riquíssimos projetos didáticos: Projeto Meu Voto Faz a Diferença, por Nildo Lage, e o Projeto Ciranda Solidária, do Centro Educacional Ciranda de Letras. E, na seção Pensamentos, sonhe com o Brasil Sonhado, de Eunice da Silva Moreira. Ao final, encontre-se, seja bemvindo e sinta-se parte desta festa em Era Uma Vez — 7 Anos.

Por fim, obrigada por todos os gestos de carinho, atenção e contribuição para abrilhantar ainda mais nossa revista.

Obrigada!
Obrigada!
Obrigada!
Obrigada!
Obrigada!
Obrigada!
Obrigada!
7 obrigadas!

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