Edição 101

Professor Construir

Professor procrastina?

Nildo Lage

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“Amanhã dou um jeito nessa parada!” Amanhã chega, outro amanhã bate à porta, e a batata não é descascada… Dias se vão… Nada foi feito. Tudo fica para um próximo amanhã… Outro amanhã se acerca… Chega a tarde, e a tarefa não foi executada. Para uns, mania, lassidão. Para outros, desleixo, praxe de quem não quer nada com a vida… Radicais são implacáveis: irresponsabilidade… No frigir dos ovos, especialistas batem o martelo: É procrastinação! Qual perito assegura? Quem ostenta “que deixar para amanhã uma tarefa” é procrastinar? Pode ser estresse, “leseira”, falta de tempo.

Como são perguntas que nos movem, não procrastinaremos… Afinal, o termo de ascendência latina, procrastinus, explana: pro é “à frente”, e crastinus, “de manhã”… “Empurrar para a frente”, tipo assim, “para amanhã”, o que se deve fazer hoje. Se persistirmos e instarmos auxílio ao amigo Aurélio, este explanará que o verbo procrastinar é transferir para outro dia, adiar, delongar.

O lance é que a definição constitui-se num termo que traduz um mal que alcança educadores que são impelidos por um desfiladeiro que absorve iniciativas, e, quando se envereda por esse caminho, não basta recorrer à psicologia à procura de respostas, pois esta — a psicologia — exala nas reentrâncias, como ecos ensurdecedores: procrastinar é um abismo que aspira obrigações e emana abdicações. Sua eficácia é de uma dimensão que acende conflitos entre querer e fazer a ponto de intenções e ações regerem as vítimas ao universo do “não fazer”.

Abordar a procedência para abarcar síndromes não é uma tarefa fácil. Muitas vezes, é sucinto arrostar a infância, até mesmo imergir, afrontar o eu para compreender os descompassos que originaram transtornos pessoais no hostil ambiente familiar… Estacar a porta da sala de aula que propicia a propagação e, assim, visualizar um cenário onde vítimas se inter-relacionam.

MRS é uma adolescente de 15 anos do segundo ano do Ensino Médio. Não consegue parar de procrastinar — mesmo com os três anos de tratamento — graças a ações da mãe — educadora —, para quem nada é no tempo. “Posso assistir televisão, mamãe?”, “Depois!”, “Ajuda-me na tarefa de casa!”, “Amanhã… Estou corrigindo provas!”. Depois e amanhã tornaram-se palavras de ordem… Nada para hoje. “Acordar cedo é um martírio!“— declara MRS — “Minha mãe me obrigava a voltar para a cama cada vez que despertava antes das sete horas. Como vendia aulas à tarde! (risos) Se eu levantasse, atrapalhava nos trabalhos domésticos! ‘Estou sem sono!’— implorava”. “Deita que o sono vem!”. E, com os olhos úmidos, “Era uma sentença!”.

Nesse vendaval, o educador se posiciona no olho do furacão, pois a sala de aula é uma atmosfera, cujo magnetismo, seduz indisposições: violência familiar, abandono social, drogas, prostituição, violência urbana… Constituindo o conjunto de dificuldades que se enfrenta dia após dia, mês após mês… Os duzentos dias letivos.

Com os anos, conflitos aluno x aluno x professor x aluno alçam a tensão, acendem a cadeia de distúrbios; e o educador, sem suporte, muitas vezes, faz o papel da família para contornar situações a fim de facilitar seu trabalho, cônscio de que, ao se envolver, absorve e, assim, é alvejado no ponto mais vulnerável: o emocional.

Os primeiros sinais são tênues: variação de humor, indisposição… A fenda dilata. A resistência mina em conta-gotas esfacelando físico, mental, emocional, psicológico… O inimigo — o tempo — entra em cena com a missão de confundir, sobrecarregar. Iniciam-se as batalhas contra o eu. E, como este é preciso, desfecha na mosca: o ego. O perfeccionismo reage, incita cadências de frustrações e decepções, salientando que as buscas não valem a pena, mesmo dando o melhor de si.

Portas vão cerrando, caminhos estreitando… Psíquico e emocional afrontam… Declaram guerra entre si… Ao voltar o olhar, está aprisionado, e o pior: nos dédalos elevados pelo próprio eu. Sem espaço para contornar, faz o que pode e, como tempo e metas não se arrolam, é inevitável a transferência de afazeres.

O próximo ato arremete a vítima ao centro do ringue, em cujo duelo tem que enfrentar o maior antagonista: o tempo. E este é enigmático, passa sem acenar, vai sem um adeus… Todavia, deixa alertas de que nuvens sombrias flutuam no universo do íntimo detendo poderes para abalar, desequilibrar o emocional, atormentar o psicológico graças aos constantes ataques da opressora aliada ansiedade.

De tão ardilosa, o colorido dos sonhos esmaece, transforma-se em pesadelos… O doce da vida ganha toques amargos… A aparente tranquilidade é um véu que camufla a faceta da semelhante mais próxima: a depressão, que contrafaz um universo de impulsividade e arrebata por atalhos para restringir o caminho.

Nesse estágio, a aflição age como inimigo cruel que aborda sorrateiramente, roubando paz, sugando segurança… Inserindo instabilidade… Medo e vazio preenchem os últimos espaços para que os brados ressoem: quando terei tempo para atualizar minhas tarefas?

Os ecos retrogradam numa velocidade espantosa, impulsionada por um novo brado:

Quando manias se tornam doenças

É momento de estacionar para uma revisão. Deixar para amanhã o que é essencial agora não é tão somente perda de tempo, de valores financeiros… É implantar no eu uma semente de inconstância… A partir de então, perde-se o foco, erra-se o alvo, desiste-se de obrigações… Passa a correr atrás do vento e, ao perder tempo com absolutamente nada, investe no inútil — futilidades —, deixando para amanhã tarefas essenciais ao desempenho do trabalho. E o pior: como educador, recusa ao outro ­— o educando — a oportunidade de ser por negar-lhe ações e conteúdos que implicam na sua formação.

Sair da zona de risco é o primeiro passo, pois adiar o inadiável é edificar a plataforma para ostentar fracassos. Procrastinação é um parasita que se nutre de tempo. Tempo para trabalhar, estudar, aprender, ensinar… Procrastinar é assassinar oportunidades, podar sonhos… E no espaço escolar essas ações são tão comuns que diários e planejamento não sobrevêm, porque o devorador de tempo é hábil o bastante para não deixar um minuto sequer para cumprir obrigações, pois amanhã, mal alvorece, já é o dia mais atribulado da semana… E, assim, procrastinam, deixando para amanhã os compromissos de anteontem.

E, como cada amanhã aborda com novos compromissos, procrastinam de novo e sem culpa. Há casos críticos em que muitos procrastinam o próprio conhecimento ao negarem, a si mesmos, a oportunidade de aprender para ensinar melhor. E, assim, adiam a própria vida ao deixar para amanhã o viver hoje, o ser e o fazer feliz hoje, pois há ações que estreitam laços, como o ouvir.

Ouvir para aprender, ouvir para entender… Não contemporizar o ouvir é tão importante que a escuta ativa deve ser inserida no espaço escolar como ferramenta para combater a procrastinação. Poucos educadores ousam retroceder o olhar e questionar: “Como manuseio a ferramenta falar?”, “Como usufruo do poder de rastreamento do radar ouvir para que o relacionamento interpessoal não sobrevenha tardiamente?”.

Quando procrastinamos o ouvir — o que vem se tornando cada vez mais comum tanto na família como no espaço escolar —, é o alerta de que a escuta ativa deve ser inserida como princípio da aprendizagem, por ser um dispositivo capaz de promover a junção eu-você… Para, posteriormente, acatar os desígnios de nós.

Tais propósitos se fortalecem no percurso de uma vida e são nutridos por uma atuante ferramenta cognominada palavra… Se usufruída com cuidado, ativa o canal de comunicação que estreita relacionamentos… Promove o aprender… Facilita o ensinar… Proporciona crescimento pessoal por meio de um nutriente imprescindível ao desenvolvimento humano: concepção de valores.

Por que professor procrastina?

O educador é ágil quando o propósito é a autodefesa: “Professor não procrastina… O acúmulo de atividades o obriga a agir pela tangente, e ações, muitas vezes desnecessárias, que o sistema impõe tão somente para ‘encher linguiça’ podem ser executadas quando dá certo… Porque, se não forem, não farão diferença no rendimento do educando!”.

A paradinha é que no planeta Educação existe uma categoria de “nativos de viseira”, os cognominados cumpridores de calendário escolar. Para esses aborígenes, o ofício de ensinar se resume exclusivamente em duzentos dias letivos. “Raramente falto, às vezes excedo o prazo na entrega dos diários, a planilha dos resultados finais… Se não me envolvo em algumas ações na escola, é porque não têm importância…”

Postos sob pressão — quando cobrados —, muitos acuam, sentam… Se avivar o gás, deitam… “Se apertar mais, sai coisa que não deve!”, alertam. As detenças, sentadas e deitadas, são reações de quem não tem estrutura para trabalhar em ambientes com sequentes circunstâncias adversas, e é aconselhável uma rastreada no eu para averiguar se a distância entre ação e tempo não é sintoma de outro mal: o precrastinador.

Justamente, precrastinador! Se não joga no time dos que procrastinam, não fanfarreie, pois pode ser discípulo do irmão gêmeo, que, embora antagônico, não é de boa índole, pois a vítima, mesmo em constante ação, não alcança metas no tempo estipulado, por deparar com dificuldades para administrar o tempo.

Assim, embaraça, enrola, começa um trabalho, interrompe para terminar outro… Os mais complexos vão ficando para depois, como a entrega de diários e até mesmo colocar em ordem o próprio armário.

Na verdade, o precrastinador é um faz-tudo. De tão ágil, muitas vezes, é avaliado como “Professor Pardal”. Basta um colega proclamar que necessita de um “apoio” num projeto que lança a pilha de avaliações para corrigir de lado e se entrega de cabeça. Somente quando a secretaria cobra as notas, a ficha cai. E pior: por nada admite que seu trabalho — mesmo a passo de tartaruga — não atinge uma produtividade satisfatória.

E, assim, os que não estão nem aí com a arte de ensinar pegam uma “ponga” e falam com veemência que procrastinar é um ato de defesa, um grito para salientar aos gestores a dimensão do problema, pois o descaso desmotiva. Que é um ponto negro do sistema, a destacar a falta de suporte e aporte que desacelera, interrompe caminhadas e, assim, o não fazer soa como respostas: “Dou o melhor de mim, abro mão de momentos com a família para atender às reinvindicações da escola, abarcando em tudo que a unidade exige e, no fritar dos ovos, nem um obrigado, porque reconhecimento profissional e financeiro e boas condições de trabalho são ações riscadas no dicionário dos gestores!”.

O que fazer? O descaso proporciona a falta de tudo! Até a situação do educador “comprometido” torna-se um contraponto. A vontade de fazer e ser a diferença o impele a buscar, romper desafios e, nessa corrida, choca-se com barreiras como a não participação da família, a ausência de suporte e aporte do sistema e o terrível: condições de trabalho precárias e o não reconhecimento — profissional e financeiro — o obrigam a assumir cargas horárias exorbitantes, muitas vezes em outro município ou estado.

Todavia, quando a vítima chega a esse extremo, a razão alerta: se não edificar a plataforma do eu para superá-la, o hábito de “descansar” antes que venha o cansaço pode ser início de cadências de barreiras que impedirão o progresso a ponto de muitos serem retirados da sala por deficiência de condições.

Para os que despertaram e esquadrinham um norte, a hora é agora. O sistema abriu a cova, libertando a fera que sitiou a escola, acossando educadores e especialistas, exigindo que acelerassem os passos, e alerta: “Corra, Educação! Corra, educador! Ou serão abordados por aqueles que buscam o aprender!”.

Na tabuleta, encontra-se cunhado em letras garrafais: BNCC… Direcione um olhar a esse horizonte e…. ação! Junte-se aos que construirão os nortes da Educação da sua escola… Não deixe discussões e decisões para amanhã. A contabilidade da procrastinação sempre fecha no vermelho e todos — educador, educando, escola… — sairão no prejuízo.

Suas ideias, opiniões e críticas se converterão em capítulos de um documento que norteará os rumos da Educação brasileira. Se ambiciona uma aprendizagem homogênea, disseminando habilidades e competências, seja forte, não procrastine. Se procrastinar, estará dilacerando seu legado na história da educação da sua escola, do seu país… Procrastinar nessa transição é abrir mão do conhecer, e, quando abdicamos desse propósito, difundimos no vácuo a oportunidade de sermos. Ser competentes… Desenvolver competências daqueles que estão sob nossa responsabilidade.

Suas ideias ampliarão olhares para individualizar a Base de Currículo e, assim, compreender que a Base gerencia a comunidade escolar para delinear metas com objetivos definidos e atender a ambições, suprir necessidades para elaborar o currículo que deve claramente ser esboçado com metas definidas.

 

Se ambiciona uma aprendizagem homogênea, disseminando habilidades e competências, seja forte, não procrastine. Se procrastinar, estará dilacerando seu legado na história da educação da sua escola, do seu país…

 

A Base é um divisor de águas, pois uma nova evasão escolar salienta que mais de 50% dos jovens abandonam a escola por não se interessarem pelos estudos… Se a BNCC não gerar ferramentas para ajustar falhas com mudanças que instigam habilidades e promovem estrutura aos novos líderes, a Educação prosseguirá cometendo os mesmos crimes, procrastinando decisões que restringirão o futuro de um país que não consegue mudar o rumo da sua história por meio da educação.

Não é premonição. É acontecimento. E não adianta educadores e especialistas se esquivarem, volverem o olhar com receio de enfrentar uma realidade inevitável. A central de informações prenuncia que armas de ficção científica incidirão em sala de aula dispostas a sobrepujarem a BNCC, o próprio humano.

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É preciso afrontar a realidade, evolucionar para acompanhar o desenvolvimento. Do contrário, seu cômodo posto de professor — humano — será suprimido. Se a inteligência artificial a assombra, espere de pé para contemplar os revolucionários robôs com megainteligência artificial e realidade aumentada envolverem a sua afável sala de aula.

O ciclone reterá forças para arremessar TV, pendrive, computador, data-show, lousa digital… A própria escola para o espaço… O sonho da escola sem muros, paredes e grades granjeia forma, tom… Existência… Depois da tempestade, os primeiros raios que iluminarão o universo Educação ampliarão olhares… A “parada” é 4D+… Que arraigará o aluno da “carroça”, o alocará no comando de uma nave que ajustará dados e conhecimentos arrebatadores com aprendizagem.

Aprendizagem com desenvolvimento humano que, no instante seguinte, o arremessará numa viagem ao futuro com recursos para voltar o olhar e visualizar o passado por ângulos tridimensionais, fazer escalas em planetas e explorar seu sistema solar, satélites e objetos espaciais… E, por que não, provers, cujas aventuras proporcionarão um aprender em harmonia com o próprio tempo — o futuro.

Futuro que deve ser atraído agora, e esse agora estabelece ferramentas específicas como flashcards educacionais, apps, Google Play Store… Para, assim, compreender a linguagem de uma geração que aborda da sala configurada para administrar tais ferramentas. Formar nessa nova realidade estabelece personalização, fluxogramas, fluência digital… Para, assim, oferecer um ensino trilíngue.

A parada 4D+ “é D+”! Proporciona um aprendizado interativo. O aluno rompe essa barreira numa aventura fantástica… Pois tem a senha na ponta da língua: “Multimídia Imersiva”, que amplia janelas que salientam o mundo em quatro dimensões, convertendo o processo de aprender numa viagem arrebatadora, na qual passado e futuro transitam na mesma rota para alargar no presente olhares e, assim, visualizar imagens entrarem em movimento, granjearem vida.

Tão somente para desenvolver habilidades capazes de gerar uma plataforma de aprendizagem sedutora, bases como competências para comparar, observar e classificar serão exploradas por uma realidade aumentada que instiga investigações profundas, incitando os “Sherlocks” a se converterem em cientistas para abordar a gênese da vida, a origem das coisas, para, em seguida, embarcar à caça de aventuras que ampliem sua gama de conhecimentos.

Acredita que depois de um tour por planetas, passado e futuro, seu aluno vai aceitar retroceder para o banco desconfortável de uma carroça? Claro que não! O professor digital domina com maestria conteúdos, não perde o controle nem tem problemas familiares, conflitos emocionais, estresse… Em tempos de descaminhos, relacionar-se com um robô cuja inteligência supera os Salomões, coexistir com Realidade Aumentada… Além de divertida, interatua, alarga os horizontes da aprendizagem.

Duvida? Prossiga procrastinando… Faça uma enquete e se chocará com o resultado: controle remoto, botões, fios… Papel, caneta… Professor procrastinador… Quem quer? Na escola sem paredes, tudo é no tempo — agora. Nada para mais tarde… O amanhã é um amanhã conectado, pois, na escola sem barreiras, a gestora — Internet das Coisas — é a tendência… Aprender sozinho, a metodologia… Máquina, app e humano aprenderão, evoluirão simultaneamente.

A escola sem paredes norteará a máquina para acompanhar a evolução. Isso mesmo, algoritmo… O educando estará tão plugado que até suas respostas mais simples serão automatizadas, pois, em suas mentes “upadas” ao novo, permitirão voltar ao passado para tão somente assegurar de que não se pode sepultar a origem.

Pensamentos computacionais prevalecerão para ostentar um novo pensar, um novo agir, um novo olhar… Ou se entrega ao charme das ferramentas digitais, dando as mãos para práticas pedagógicas sedutoras, ou ficará plantado à porta da escola à espera dos seus alunos que jamais chegarão.

Não procrastine, olhe à sua volta e vislumbre aqueles que desistiram sem oferecer o bem mais precioso: o conhecimento.

BNCC é a oportunidade para adequar, ajustar a ótica de que educação só é solução quando o aprendizado é desfrutado como norte para proporcionar o crescimento do educando, pois os frutos da educação se revelam no agir e poucos obtêm estrutura para aplicá-la num mundo onde ser destaque é mais importante do que obter entendimento, crescer como humano.

Esses nortes são chamados ao debate e alertas a toda a comunidade escolar: procrastinar não afeta exclusivamente aluno ou professor… Atinge o humano, pois adiar ações afeta tudo, sobretudo a vida… Viver é agora, ser feliz é agora… Aprender para crescer é agora.

Não procrastine, olhe à sua volta e vislumbre aqueles que desistiram sem oferecer o bem mais precioso: o conhecimento. Amanhã é um passo longo para quem necessita chegar agora. Deixar para “amanhã” é uma armadilha, e, na era digital, temos um laço a cada passo para impedir que obrigações sejam empurradas com a barriga: as redes sociais como o WhatsApp roubam minutos, horas… Dias… Quando a ficha cai, o prazo se foi, perdemos oportunidades, pontos… Crédito… Valores… Portanto, seja determinado e não deixe para amanhã o que pode fazer hoje.

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