O autor fez uma coletânea de contos, lendas, adivinhas, parlendas, trava-línguas, danças, brincadeiras, etc. sobre o folclore nacional.

Folclore é o conjunto de tradições, conhecimentos ou crenças do povo, expresso em cantigas, festas, danças, poesias, lendas, histórias, jogos, parlendas, adivinhas, contos, crendices, superstições, ditados, pregões, artesanatos, vestuários, brinquedos, brincadeiras, gestos, etc.

Essa é uma obra de referência que abrange os diversos aspectos do folclore brasileiro: lendas, danças, parlendas, adivinhas, trava-línguas, brincadeiras, comidas típicas, contos, etc., divididos por regiões.

As ilustrações foram pensadas para compor um quadro artístico e didático que facilite a compreensão e localização dos assuntos tratados.

Esse guia se propõe a abordar algumas das principais questões que envolvem o abuso sexual de crianças e adolescentes. Busca incentivar as pessoas a conversarem abertamente sobre esse assunto e pôr fim ao silêncio que protege aqueles que cometem tal crime; criar um clima propício em que crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual se sintam mais seguros, a fim de que possam buscar ajuda sem serem considerados culpados ou sentirem que não são acreditados e fornecer informações para os adultos que lidam com eles para que possam criar um ambiente favorável de conversa sobre o abuso sexual, objetivando sua prevenção.

Guia de Orientação para Profissionais de Saúde

É de nossa responsa-bilidade e dever notificar, após a verificação, os maus-tratos sofridos por crianças e adolescentes, como dispõem os artigos 13 e 245 do Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Foi pensando nisso que a Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia) elaborou esse guia: para orientá-lo na identificação de crianças e adolescentes maltratados ou em situações de risco.

Guia de Orientação para Educadores

Nesse guia, você encontrará resultados de pesquisas sobre a violência doméstica, a conceituação de maus-tratos, artigos do Estatuto da Criança e do Adolescente, alguns indicadores para reconhecer maus-tratos, orientações gerais para atuar após sua constatação e a importância de preveni-los.

Cada vez mais, cresce o número de crianças e adolescentes que, de alguma forma, vivem ou trabalham nas ruas de nossas cidades. Quase sempre uma imagem que associamos à violência, ao crime, ao uso de drogas, à miséria e ao abandono.

Esse guia poderá orientá-lo na forma de agir para se mobilizar e trabalhar com essas crianças e adolescentes e, dessa forma, conhecer seus mundos, sonhos e pensamentos, analisando causas e conseqüências principais dos problemas do abandono, das drogas e do crime.

Apesar dos riscos e das determinações legais, crianças e adolescentes continuam trabalhando em razão de dois fatores principais: do ponto de vista cultural, ainda há uma aceitação do trabalho infantil; e, do ponto de vista econômico, a criança e o adolescente, mal ou bem, colaboram com seu trabalho para aumentar os parcos rendimentos da família.

É aceitável, é justo, que crianças, por viverem em famílias pobres, tenham que trabalhar? Qual é o critério de remuneração de um adolescente, se não aceitarmos as determinações legais de lhes pagar o salário mínimo? É justo um adolescente trabalhar sem qualquer garantia trabalhista, como lhe garante a lei, com a justificativa de que ele está ainda aprendendo e produz pouco?

Independentemente da discussão a que o tema possa levar, há uma questão que não admite controvérsias: é o direito de crianças e adolescentes estudarem. É totalmente inaceitável, inadmissível e inconcebível a ocupação da criança e do adolescente em qualquer atividade — laborativa ou não — que não lhes permita estudar e bem aproveitar o aprendizado.

A Fundação para a Infância e Adolescência – FIA/RJ, tem, com essa coleção, o objetivo de atingir, com maior abrangência, a população responsável pela prevenção das situações de risco social e pessoal para crianças e adolescentes e, dessa forma, criar uma consciência coletiva sobre a política a ser desenvolvida em defesa dos direitos da criança e do adolescente.

Educar com o coração oferece sugestões pedagógicas para favorecer o desenvolvimento da intuição por meio da harmonização, uma das bases práticas do Programa de Educação em Valores Humanos.

A autora argentina introduz o leitor nos princípios da educação em valores humanos e o desafia a se conscientizar da relevância da atividade diária em sala de aula como espaço de vivência para os valores a que aspiramos para toda a sociedade.

Para os professores conscientes de seu papel de protagonistas no processo educacional, constitui obra indispensável, que os enriquecerá profissional e pessoalmente.

Aulas de transformação é um livro que funciona como um descontaminador do nosso olhar. Mostra-nos um caminho, uma possibilidade de reaprender a viver os valores que direcionam nossas vidas.

Verdade, ação correta, amor, paz e não-violência deixam de ser conceitos abstratos e passam a ser possibilidades vivenciadas. É a proposta de retorno ao sagrado, não para crer, mas para viver.

O Programa de Educação em Valores Humanos tem sua origem nas propostas de Sri Sathya Sai Baba, iniciador de uma nova ordem social, educador internacionalmente conhecido, cuja metodologia vem sendo adotada com sucesso em vários países do mundo.

Mais do que um livro para educadores, esse é um livro que educa, que nos faz aprender.

Adotá-lo na vida significa encontrar novos rumos de crescimento e autotransformação. Adotá-lo na escola é a constatação de que já existem novos modelos educacionais que nos oferecem possibilidades de desenvolvimento do potencial humano e o encaminhamento de soluções que com o antigo olhar não podíamos vislumbrar.

Com muito humor, cada fábula que compõe a coleção Violência, não! apresenta algumas hipóteses de solução de conflitos, convidando os pequenos leitores a refletirem sobre eles. O objetivo dessa coleção é contribuir para a promoção de uma convivência melhor em sociedade.

Recomendação: 7 a 10 anos
Temas: Ética e Violência

A minhoca e os passarinhos
A toupeira e os sagüis
O gato e o rato
Os camelos e o dromedário
O porcão e o porquinho
Lobos contra lobos