Edição 59

Gestão Escolar

Dez maneiras de manter a excelência

Uma escola é uma empresa e, como tal, deve ter como meta a sua manutenção no mercado. Para isso, precisa contar com uma estrutura capaz de permitir à equipe as mais diversas formas de desenvolvimento. Todas dependem da competência de um gestor com “G”. São elas:

• Apoiar. Oferecer abertura para as pessoas da equipe que desejem trabalhar de modo inovador e diferente do usual, visando alguma melhoria educacional, financeira ou administrativa.
• Desafiar. Estabelecer metas que estimulem a criatividade, a capacidade de liderança e a autoconfiança dos membros da equipe.
• Cobrar resultados. Transformar uma meta em realidade no prazo devido.
• Comprometer-se. Buscar meios de adequar as ideias e o trabalho do dia a dia aos objetivos da escola, com respeito pela função exercida.
• Ter liberdade de ação. Trabalhar de forma autogerenciada, tomar decisões e implementar projetos.
• Ter sensibilidade. Conhecer e valorizar os seres humanos que estão por trás dos profissionais e buscar formas assertivas de lidar com eles no cotidiano da escola.
• Ter motivação. Desejar fazer o melhor pela escola, interessar-se em crescer e melhorar como profissional.
• Reconhecer um bom trabalho. Essa iniciativa deve partir do gestor e ser proporcional às realizações da equipe.
• Investir em capacitação. Um gestor comprometido com a qualidade da escola deve liberar o professor de compromissos que não sejam prioridade para a escola quando este tiver a oportunidade de participar de alguma palestra ou curso de capacitação. É importante, também, ajudar os colaboradores a pagar workshops, mesas-redondas e materiais novos no mercado, tudo com o objetivo de melhorar o atendimento ao aluno e a eficácia da escola.
• Confiar. Estabelecer a possibilidade do diálogo para todos os colaboradores, auxiliá-los em momentos decisivos e respeitar suas opiniões e formas de trabalho.

Revista Gestão Educacional. Curitiba: Humana Editorial. Setembro, 2005.

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