Edição 38
Dicas de leitura
Dicas de Leitura
Propostas Didáticas para Aprender a Escrever
Como ensinar uma atividade complexa como escrever? Durante os últimos dez anos, enfatizou-se a necessidade de atender à complexidade dos processos envolvidos e à multiplicidade de conhecimentos exigidos pela atividade de escrever, gerando, entre os professores, a compreensão de que se deve efetivamente ensinar a escrever, que não basta pedir aos alunos que escrevam e corrigir os seus trabalhos.
Este livro oferece experiências e propostas didáticas para aprender a escrever, considerando a diversidade de gêneros e os diferentes níveis de ensino.
Editora: Artmed
200 Dias de Leitura e Escrita na Escola
Este livro contém 200 atividades de jogos e escrita funcional de que o professor poderá lançar mão em seu dia-a-dia de trabalho na escola. As sugestões de atividades são fruto de muitos anos de atuação da autora como professora de Ensino Fundamental, bem como da troca de experiência com colegas e alunos.
Embora as atividades sejam, a princípio, direcionadas aos professores da primeira fase do Ensino Fundamental, também os professores da segunda fase poderão aplicá-las, tendo em vista que muitas delas, por sua flexibilidade, podem ser reelaboradas para um grau maior de complexidade.
Editora: Cortez
Coleção: Aprender Oficinas Fazendo
Práticas de Alfabetização e Letramento
Este livro pretende apoiar o professor alfabetizador e, por isso, não é indicado para uma série especificamente: poderá ser útil tanto ao professor do nível Pré-escolar II, que atende crianças de cinco anos, como também aos que ensinam a crianças nos anos iniciais do Ensino Fundamental. É um livro com práticas de alfabetização e letramento.
Não importa a série, mas sim a atitude do professor, que é o responsável pela condução da criança rumo a uma conquista que a levará à autonomia social e às mais diferentes dimensões da cidadania a partir da leitura e da escrita.
Editora: Cortez
Coleção: Aprender Oficinas Fazendo
Letramento no Brasil
“O Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) consiste no levantamento periódico de dados sobre as habilidades de leitura, escrita e matemática da população brasileira. É uma iniciativa do Instituto Paulo Montenegro e da ONG Ação Educativa, cujo objetivo é divulgar informações e análises que ajudem a compreender e solucionar o problema da exclusão educacional no País.”
Organizadora: Maria da Conceição Ferreira
Reis Fonseca
Editora: Global
Psicologia e Currículo
Psicologia e currículo apresenta um modelo de projeto curricular concebido para servir como instrumento na tarefa de elaborar as propostas curriculares dos ciclos e níveis de educação, as relações entre aprendizagem, desenvolvimento e educação e as funções do currículo no planejamento de ensino.
A partir de uma série de colocações sobre esses e outros pontos e do pressuposto de que uma proposta curricular deve integrar informações que tenham origem em fontes socioantropológicas, disciplinares, pedagógicas e psicológicas, César Coll apresenta uma estrutura para a elaboração de propostas curriculares que reflitam os principais postulados da concepção construtivista de aprendizagem e ensino.
Editora: Ática
Aprender Conteúdos & Desenvolver Capacidades
O que queremos ensinar aos alunos na escola? Como se pode contribuir, a partir das distintas áreas, para a aquisição das capacidades básicas? Realmente trabalhamos em aula com essas capacidades? É possível avaliá-las?...
São perguntas que continuamente muitos professores se fazem e que mostram a relevância do desenvolvimento das capacidades no ensino.
Este livro analisa o processo de tomada de decisões que determina o planejamento e a colocação em prática do currículo, a partir da perspectiva das capacidades e dos conteúdos. Após apresentar e revisar com clareza esse processo, os reconhecidos professores espanhóis César Coll e Elena Martín e seus colaboradores se dedicam a ilustrar sua aplicação em diversas áreas do currículo, como: Língua e Literatura, Matemática, Ciências Sociais, Ciências Naturais e Tecnologia.
Editora: Artmed
Educação e Letramento
“Ao cidadão do Brasil de hoje, talvez pareça natural a idéia de que o Estado tem o dever de propiciar a todos os indivíduos, por meio da Educação, o acesso à leitura e à escrita, como uma das principais formas de inclusão social, cultural e política e de construção da democracia.
Tal concepção, no entanto, é produto de um longo processo histórico, permeado por intensas lutas políticas e ideológicas e ainda muito mal resolvido, como deixa claro o fato de o País possuir, nos dias atuais, cerca de vinte milhões de analfabetos.
Este livro concentra-se na análise desses problemas, acompanhando o percurso que vai da utilização, entre nós, já há bem mais de um século, de conceitos como alfabetização e analfabeto, até sua gradativa substituição, nas últimas décadas, por expressões e noções como letramento e iletrado.
A análise arguta e minuciosa dessa trajetória evidencia o esgotamento de determinadas possibilidades teóricas e práticas no campo educacional e evoca meios para sua superação e o resgate da dívida histórica com os excluídos da participação social, cultural e política no Brasil.”
Editora: Unesp