Edição 58

Editorial

Editorial

Prezado Educador/Prezada Educadora,

“Por melhor que seja uma escola, por mais bem preparados que estejam seus professores, nunca a escola vai suprir a carência deixada por uma família ausente. Pai, mãe, avó ou avô, tios, quem quer que tenha a responsabilidade pela educação da criança deve participar efetivamente, sob pena de a escola não conseguir atingir seu objetivo. A família tem de acompanhar de perto o que se desenvolve nos bancos escolares.” Gabriel Chalita

Estamos vivendo um período crítico no que diz respeito à falta de AFETO entre seres humanos, e isso atinge principalmente a família, projeto de Deus e célula de uma sociedade.

A família está em crise! Os problemas familiares crescem dia após dia. Cada vez mais, há famílias fragmentadas, sofrendo a dor da separação por falta de AFETO, e os filhos são os que mais sofrem.

Todos os filhos desejam ser especiais para seus pais. Eles anseiam por receber atenção, AFETO, segurança. Para eles, os pais são o referencial com o qual, durante a vida, sempre poderão contar.

Porém, quando o pai ou a mãe ou ambos não vivem com AFETO, desencadeia-se um processo de destruição familiar e da sociedade.

Falo aqui principalmente da falta de AFETO na família, mas não poderíamos esquecer que, como seres humanos, vivemos em sociedade e temos que lutar para que ele esteja presente nas nossas escolas, nos nossos locais de trabalho, no trânsito e nas diversões.

O AFETO aqui está ligado ao respeito , mas não é isso que estamos vivenciando, e sim o bullying, fenômeno que cresce cada dia mais pela falta desses valores.

Temos que mudar, pois a maneira como demonstramos nosso AFETO para filhos, cônjuge, amigos reflete nossa compreensão do amor de Deus por nós. Nunca podemos negar o AFETO. Devemos estar sempre prontos para ouvir, perdoar, abraçar, apoiar, consolar, rir e chorar por todos que dele necessitam.

O Senhor deseja que nossas famílias e nossa sociedade sejam estáveis, felizes, equilibradas…

Um grande abraço fraterno,

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