Edição 97

Editorial

Editorial

Prezado Educador,
Prezada Educadora,

Pensar no tema Psicologia Positiva na Escola nos leva às mais variadas possibilidades de trajetória no processo de ensino-aprendizagem. Criar estratégias baseadas na autoconfiança, autorresponsabilidade, gratidão, mudança de rotina… Amar! Seguindo estratégias, é possível chegar aonde se quer, pois a Psicologia Positiva, corrente que acredita nas virtudes humanas, defende que ser feliz é algo possível, mas é fruto de muito esforço e tomada de decisão.

Uma das decisões mais importantes que podemos tomar para assegurar nossa felicidade é decidir aproveitar o que quer que a vida esteja nos ofertando em determinado momento. Sabemos que não há nada que não possamos realizar se decidirmos com lucidez o que desejamos alcançar; se estamos dispostos a criar metas e empreender uma ação maciça; e se observarmos com atenção o que está dando certo e o que não está, para que possamos ter clareza no que podemos produzir, nos resultados que realmente desejamos para nossa vida.

Tomar uma decisão verdadeira significa se comprometer em atingir um resultado e cortar qualquer outra possibilidade. Enfim, o melhor modo de decidir é decidir mais, e nós, educadores, temos que estudar e conhecer como trabalhar a Psicologia Positiva em sala de aula, com ajuda de um especialista, para que possamos ajudar nossos alunos no acesso às suas forças pessoais.

Finalizo este editorial com uma citação de Lilian Graziano, que diz:

“Na Psicologia Positiva, quando falamos a palavra meta estamos nos referindo a níveis constantes desse estado mental. Dizendo de uma forma mais simples, feliz é aquele sujeito que ‘coloca numa balança’ os momentos de sua vida e a vê pender mais para o lado da felicidade. Note que é alguém que tem problemas, vivencia situações e momentos tristes, mas ainda assim sente-se feliz.”

Boa leitura.
Um grande abraço,

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