Este livro reúne textos sobre a trajetória do gestor escolar em todos os grandes períodos históricos da Educação brasileira, que resultaram do primeiro Curso de Especialização em Gestão Educacional para Gestores do Sistema Público Estadual de Educação, promovido pela Unicamp e pela Secretaria Estadual da Educação de São Paulo, entre 2005 e 2007.
Os autores são professores, recém-doutores e pós-graduados do Departamento de Filosofia e História da Educação da Faculdade de Educação da Unicamp. Todos eles são pesquisadores da área da História da Educação e mantêm vínculo com o Grupo de Estudos
e Pesquisas – História, Sociedade e Educação no Brasil (HISTEDBR).
Os textos foram organizados de forma a permitir uma leitura contextualizada da Educação. A abordagem teórico-metodológica que a configura possibilita o entendimento da organização escolar brasileira e da gestão escolar como produto das transformações da sociedade ao longo da história.
Sem dúvida, será uma leitura de grande valia para todos os profissionais da Educação, bem como para estudantes e pesquisadores da História da Educação.

A obra demonstra que, em que pese o fato de o videogame ser um fenômeno de massa e de investimento de grandes grupos econômicos, o que “tira o sono” de pais e educadores está na sua função formativa de sentidos. Os resultados da pesquisa apontam, mais uma vez, para aquilo que vem sendo testado e comprovado pela luta entre Princípio do Prazer e Princípio de Realidade no sentido freudiano: que as manifestações psíquicas e as ações dos indivíduos refletem sua qualidade de lidar com o desejo e as próprias contradições, condição esta que influenciará a Educação de gerações futuras e da qual dependerá a existência de um contexto mais justo e humano.

A crase continua com a nova ortografia? Ideia vai ser escrita assim mesmo, sem acento? Já que o trema caiu — na palavra cinquenta, por exemplo —, a gente vai continuar pronunciando cinkuenta
ou se passará a dizer cinkenta? É verdade que heroico vai perder o acento, e herói não? Essas e muitas outras perguntas preocupam a todas as pessoas que produzem e analisam textos escritos. Realmente, vai haver uma mexida considerável em
alguns capítulos da nossa ortografia, especialmente o da acentuação e o do emprego do hífen. Este livrinho explica as mudanças que a língua portuguesa escrita vai sofrer, esclarece o que mudou e o que não mudou.
Cada regra lista muitos exemplos que ajudam a entender a nova ortografia. Também são propostos vários exercícios que auxiliam na fixação das regras, todos acompanhados de gabarito. Dominar as mudanças da escrita da nossa língua é tarefa da qual não há como fugir, especialmente para os profissionais da linguagem. Esperamos que este manual torne a tarefa mais fácil.