Edição 114

Editorial

Editorial

Carmem Seib

Prezado Educador,

Cada vez mais, precisamos buscar alternativas que permitam o ensino mais competente hoje e para as próximas gerações. Então, diante deste momento de pandemia, a escola deve oportunizar situações de aprendizagem que possibilitem ao aluno organizar sua própria vida e participar de forma atuante numa proposta baseada no ensino híbrido.

Muitos autores nos têm ensinado que a aprendizagem mais importante é o aprender a aprender, mas o conhecimento construído mais significativo é o que se apresenta como produto da descoberta de nós mesmos como seres inteligentes e agentes transformadores.

Dentro desse enfoque, neste número da Construir Notícias, estamos apresentando, dentre outros, artigos que tratam de assuntos relacionados ao ensino híbrido.

E o que podemos definir como ensino híbrido? É uma proposta muito ampla que considera que nenhum aluno aprende de uma mesma forma. A partir do momento que a gente considera que a forma de aprender do aluno é diferente, a gente não pode acreditar que a forma de ensinar do professor esteja dentro dessa concepção, considerando que a tecnologia digital hoje pode ser grande aliada no processo. De uma forma bem clara, a nossa definição de ensino híbrido é a integração do ensino presencial e do ensino on-line de modo que se consiga o máximo de potencial das duas formas de ensinar e aprender para que o aluno possa aprender mais e melhor dentro da sua potencialidade.

Enfim, desejamos que a leitura desta edição ajude você a refletir sobre uma futura prática do ensino híbrido em sua sala de aula.

Grande abraço.

ASSINATURA_ZENEIDE_NOVA(@profzeneidesilva)

Vírus não é um organismo vivo. É apenas uma molécula de proteína com capa de gordura. Não pode ser morto. Pode ser decomposto. É frágil — água e sabão o desintegram, acabam com a capinha de gordura, e ele se autofratura, dissolve-se por si mesmo.

Monja Coen

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