Edição 93

Ambiente-se

Estresse ocupacional do professor numa perspectiva preventiva

Luiza Elena L. Ribeiro do Valle

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O estresse resulta dos embates do indivíduo frente às demandas externas e internas, representadas por diversas contingências do cotidiano e pela interpretação dessas situações, através de processos cognitivos individuais, com diferentes respostas. É um fenômeno que ocorre na busca do organismo pela adaptação, assunto que desafia a compreensão do comportamento humano ao longo da história, preocupação da Psicologia Organizacional.

O estresse é um tema complexo, controvertido e inesgotável, como são os enigmas da vida inteligente. O objetivo desse trabalho é apontar porque esse assunto vem sendo grande preocupação para especialistas. Neste artigo, apresenta-se um breve histórico do estresse, aborda-se o conceito, as subdivisões e um breve resumo da psicofisiologia do estresse, seguindo com o estresse ocupacional, as estratégias de enfrentamento (coping) e uma pesquisa sobre o estresse ocupacional de professores.

I. Histórico do Estresse

Estresse: palavra derivada do inglês medieval (distress), empregada em física como sinônimo de tensão mecânica com significado de estiramento para um lado e outro, um fenômeno já conhecido por nossos ancestrais. É uma resposta do organismo, necessária à sobrevivência, observada, desde a Antiguidade, em situações de perigo, em que o corpo se prepara para a luta ou para a fuga, antes mesmo de uma decisão racional.

Segundo Hipócrates, o pai da Medicina, a saúde é o equilíbrio harmonioso dos elementos naturais e da adaptação; a doença deriva do desequilíbrio. Thomas Sydenham entendeu o conceito hipocrático de doença como uma desarmonia sistemática, causada por forças perturbadoras e que a resposta a essas forças poderia produzir alterações patológicas. Mais tarde, Claude Bernard ampliou a noção de harmonia, ou estado de estabilidade, no século XIX, quando introduziu o princípio do equilíbrio fisiológico interno dinâmico: “a homeostase é a capacidade que os seres vivos têm de estabilidade orgânica” (SELYE, 1956, p. 14).

Hans Selye, em 1936, verificou que todos os pacientes levados à sua aula apresentavam sintomas comuns, como hipertensão, falta de apetite, desânimo e fadiga. Nesses pacientes, ele não conseguia, por meios dos sintomas relatados, caracterizar uma doença e descreveu a “síndrome de estar apenas doente” como um conjunto de reações que o organismo desenvolve ao ser submetido a uma situação que exige esforço de adaptação (SELYE, 1956, p. 34). Seus estudos sobre o estresse se tornaram reconhecidos a partir de pesquisas relacionadas à Síndrome de Adaptação Geral (SAG). A resposta de estresse consistia de reações fisiológicas do organismo diante de demandas externas que prejudicavam a sua homeostase, enfraquecendo o organismo e o fazendo adoecer.

A Psicologia comemorou inúmeros avanços no século XIX a partir da descoberta de Freud sobre mecanismos de defesa, entre outros de seus estudos, que representaram grande contribuição à compreensão do estresse. O conceito de defesa se liga a um conjunto de mecanismos psicológicos, por meio do qual, inconscientemente, o indivíduo distorce particularmente a realidade para enfrentar sentimentos de ansiedade.

Com o decorrer dos estudos, na atualidade, o conceito de estresse ganhou fundamentos no referencial cognitivo-comportamental, que considera que a partir da interpretação que as pessoas fazem sobre os eventos ocorridos em uma situação específica, as percepções e os pensamentos influenciam seus comportamentos e emoções. Assim, as relações interpessoais estão ligadas a processos cognitivos (BECK, 1997) e os conceitos sobre estresse reconhecem essa relação entre os processos cerebrais e o meio.

A diferença entre os primórdios e hoje é que o homem é forçado a desenvolver sua capacidade de adaptação de forma incongruente ao que foi biologicamente preparado. O indivíduo na atualidade está constantemente sujeito ao estresse decorrente de exigências no trabalho, trânsito, pressão social, desafios intelectuais, ansiedade, entre outros fatores. Entretanto, ao contrário de nossos ancestrais, quando as reações de estresse eram provocadas, frequentemente há a necessidade de reagir em oposto ao que o estímulo induz, com comportamento de tolerância, em discordância com a vontade de gritar, bater ou correr (VALLE, 2011).

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Estresse ocupacional – por que se preocupar?

O estresse é considerado, nos dias de hoje, uma das ameaças mais sérias à saúde no trabalho, comprometendo o desempenho do profissional e os resultados da empresa, com implicações para toda a sociedade. Quando esses transtornos ocorrem com o professor, que é o trabalhador responsável pelo processo de educação ou de preparação de futuros profissionais, justifica-se o desenvolvimento de cuidados preventivos, fundamentados na compreensão desses fenômenos.

II. Estresse – Conceito, Subdivisões e Fases

Estresse é uma reação do organismo, com componentes físicos e/ou psicológicos, que ocorre quando a pessoa se confronta com uma situação que altera seu equilíbrio.

Não existe uma determinante específica para os sintomas de estresse e sua ocorrência, dependerá da forma de interpretar e reagir da pessoa, que pode envolver componentes comportamentais, afetivos, cognitivos e fisiológicos e da capacidade do seu organismo de atender às exigências do momento.

É preciso acrescentar que o estresse não se processa apenas de maneira nociva ao organismo. Quando aumenta a eficiência do desempenho e apresenta grau adequado, é denominado eustress, vocábulo retirado do grego, no qual eu significa bom, uma resposta produtiva do organismo a um estímulo. Os estados mais breves de ameaça à homeostase poderiam ser percebidos como prazerosos ou como estímulos positivos ao crescimento e desenvolvimento emocional e intelectual. O estresse negativo manifesta-se no sistema nervoso com excitação, cansaço, tensão, alteração do sono e do interesse sexual, além de pensamentos obsessivos.

Existem diferentes fases de estresse:

O modelo trifásico do estresse (SELYE, 1952) se divide em: alerta ou alarme (1), resistência (2) e exaustão (3).

Na fase de alerta (1), ocorre uma reação natural de preservação da vida. As reações da fase de alerta podem ser diversas, tais como redução da temperatura do corpo, aumento da frequência cardíaca e respiratória, denotando alguns sintomas como: taquicardia, tensão, suor nas mãos, nos pés, palidez, insônia, esgotamento, irritação e mudança de humor.

Na segunda fase, de resistência (2), surgem reações de natureza predominantemente psicossocial: o organismo procura se restabelecer em busca de adaptação, mas a persistência do estresse, superior à capacidade defensiva do sujeito, leva à terceira fase.

A fase de exaustão (3) se manifesta através do adoecimento do órgão mobilizado ou a morte súbita, que representa falha dos mecanismos de adaptação.

LIPP (2000) descreve uma quarta fase denominada de quase exaustão, que se situa no estágio de resistência (2), como um agravamento dessa etapa, quando a tensão excede o limite gerenciável e a resistência física e emocional se torna instável, intercalando momentos de funcionamento normal com outros, de intensa ansiedade e vulnerabilidade a doenças, podendo progredir para o estado de exaustão.

29_ambiente-seIII. Psicofisiologia do Estresse

O organismo, ao receber um estímulo, desencadeia uma resposta, uma preparação para fuga ou reação de enfrentamento da situação. A reação do estresse decorre da ativação de uma série de eventos, iniciando na estrutura do Sistema Nervoso Central (SNC), interagindo com o Sistema Nervoso Autônomo (SNA) e o Sistema Límbico, desencadeando uma cadeia de reações e com a ativação do eixo hipotálamo-hipófise, liberando o hormônio adreno-corticotrópico (ACTH) na corrente sanguínea, estimulando as glândulas supra-adrenais; estas vão produzir, principalmente, a adrenalina e os corticosteroides, levando o indivíduo ao estado de alerta, pronto para lutar ou fugir, uma manifestação instintiva.

Os estímulos, provenientes do ambiente externo ou interno, são recebidos pelo cérebro através dos sentidos e são processados ao nível do córtex, onde há a ativação dos aferentes, de origens externa e proprioceptivo, que atravessam o mesencéfalo e o Sistema Límbico e são recebidos pelo tálamo. O tálamo envia as informações recebidas para o hipotálamo, que sintetiza os hormônios responsáveis pela liberação e inibição de outras secreções.

No hipotálamo estão vários conglomerados de neurônios, responsáveis por tarefas diversas, regulando processos fisiológicos contínuos como respiração, pressão sanguínea, digestão e equilíbrio entre as diversas funções orgânicas. É o núcleo paraventricular que libera a corticotropina (CRH), estimulante que desencadeia a reação ao agente de estresse.
O estímulo do hipotálamo sobre o Sistema Nervoso Simpático (SNS), via suprarrenal, libera o hormônio adrenocorticotrópico (ACTH), que, por sua vez, ativa as glândulas adrenais para liberar hormônios glicocorticoides no sangue. Os níveis de glicocorticoides, normalmente, seguem um ritmo diário: alto no começo da manhã e baixo no fim do dia, porque uma de suas principais tarefas é aumentar a glicose no sangue para fornecer energia aos músculos e aos nervos. A regulação de diversas funções do organismo são controladas por esses hormônios por um mecanismo de feedback ao hipotálamo, que pode acertar o sistema de produção de adrenalina e noradrenalina. A adrenalina aumenta o suprimento de sangue para o coração, os músculos e o cérebro, dilata as coronárias e aumenta a frequência cardíaca. A noradrenalina causa vasoconstricção e aumenta a pressão arterial.

Em síntese, o estresse ocorre em resposta psicobiológica ao agente estressor interno ou externo, por meio da ação integrada dos sistemas nervoso, endócrino e imunológico, em um processo de alteração e recuperação do equilíbrio homeostático. Os sintomas e suas repercussões fisiológicas se diferenciarão de acordo com a interpretação e o significado atribuído ao agente estressor ou ao evento em função de estratégias de enfrentamento disponíveis ou da vulnerabilidade de cada um, na vida diária, especialmente no trabalho.

30_ambiente-seIV. Estresse Ocupacional e o Professor

O estresse ocupacional é definido como um desequilíbrio que provoca reações físicas, cognitivas, emocionais e comportamentais quando as exigências excedem as capacidades, os recursos ou as necessidades do trabalhador, e esse desequilíbrio parece estar presente nas situações diárias que o trabalhador enfrenta na atualidade, especialmente na ocupação de professor.

O estresse no docente resulta, entre outras causas, da dificuldade em acompanhar mudanças rápidas nas metodologias, nas tecnologias, nos materiais e nos meios de ensino, além das mudanças provocadas pela globalização que afetam o comportamento psicossocial e cultural da sociedade com a qual o professor interage.

A partir da década de 1970, a Síndrome de Burnout foi introduzida na Psicologia Organizacional por Freudenberger para descrever um indivíduo frustrado e fatigado em decorrência de decepção em suas expectativas em relação ao seu ambiente de trabalho. O Burnout se define por sintomas de exaustão ou sentimento de esgotamento, de despersonalização manifestada por cinismo, negação e insensibilidade e de falta de realização, trazendo sentimentos de incompetência (INOCENTE e REIMÃO, 2005).

O Burnout se apresenta como um processo contagioso, que se instala lenta e progressivamente, avançando no ambiente de trabalho. Ocorre pela exaustão emocional, desencadeada pelas demandas interpessoais e ambientais.

Os estilos de vida, em conjunto com aspectos de natureza hereditária e condições físicas e psicossociais do ambiente de trabalho, poderão determinar uma vida saudável ou o adoecimento físico, conforme o ambiente de trabalho, a busca de equilíbrio entre necessidades e expectativas do trabalhador em jogo com as necessidades e exigências dos gestores nas organizações que administram o trabalho do professor.

A presença do estresse se relaciona à condição na qual um indivíduo é confrontado com uma oportunidade (1), limitação (2) ou demanda (3), como propõe Robins (2005):

1) A oportunidade surge pela possibilidade de ganho, num trabalho reconhecido socialmente.

2) O limite decorre quando o sujeito se vê impedido de fazer o que deseja, por exemplo, conforme as necessidades financeiras, o acúmulo de jornadas de trabalho.

3) A demanda corresponde à perda de algo desejado, como se observa na dificuldade de encontrar recursos e apoios para a realização do trabalho, tendo que lidar com críticas ou exigências de superiores.

Estratégias de enfrentamento do estresse (coping)

As estratégias de adaptação ou enfrentamento (coping) são as habilidades desenvolvidas para o domínio das situações de estresse, utilizadas para avaliar e gerenciar as exigências internas e/ou externas, determinada por fatores pessoais, exigências situacionais e recursos disponíveis. Correspondem a um processo pelo qual o indivíduo administra as demandas da relação pessoa-ambiente e as emoções que elas geram.

A palavra coping não possui tradução literal para o português, mas na linguagem técnica em Psicologia, o conceito de coping é traduzido para a língua portuguesa como estratégias de enfrentamento.

As estratégias de enfrentamento são ações deliberadas, conscientes, que podem ser aprendidas, usadas e descartadas e cujo objetivo é lidar com o estresse percebido. O processo de coping envolve quatro características principais: interação do indivíduo com seu ambiente; administração da situação estressora, não o domínio da mesma; avaliação da situação procurando perceber como é interpretado e cognitivamente representado na vida do indivíduo; mobilização de esforços através de ações cognitivas e comportamentais para administrar as demandas internas ou externas que surgem na interação com o ambiente.

No final da década de 1990, foi apresentada mais uma estratégia de coping, focalizada nas relações interpessoais.

De acordo com Malvezzi (2010), a condição psicológica do trabalhador é reconhecida e assumida como variável do processo de produção, reclamando investigação nesse processo, no qual o trabalhador está sendo chamado a administrar sua própria adaptação e integração.
V. PESQUISA: Estresse Ocupacional do Professor

O estresse ocupacional é reconhecido como um dos riscos mais sérios ao bem-estar psicossocial do indivíduo. Pesquisas realizadas em 2002-2003 pela International Stress Management Association, no Brasil (Isma) alertam para o aumento de estresse no trabalho: entre, aproximadamente, mil profissionais, constatou-se que 70% deles sofriam de níveis significativos de estresse ocupacional, o que motivou esta pesquisa com professores.

O objetivo da pesquisa foi identificar os distúrbios psicofisiológicos do estresse e suas manifestações no trabalho do professor, a fim de contribuir para o entendimento dos fatores que interferem em sua saúde mental para construir novas perspectivas nesse campo na proposta de soluções.

As hipóteses investigadas partiram da ideia de que os professores, no exercício de sua função, podem desenvolver níveis elevados de estresse, que resultam em desequilíbrio psicofisiológico e comprometimento no equilíbrio entre esforço e recompensa no trabalho, interfere em sua saúde e desempenho laboral, ou seja, as características pessoais e organizacionais no trabalho do professor podem interferir no desenvolvimento de transtornos do estresse.

A pesquisa, do tipo exploratório descritivo, foi realizada em 20 escolas públicas da cidade de Poços de Caldas, Minas Gerais. A amostra foi constituída por 165 professores dos ensinos Fundamental e Médio, de ambos os sexos, que estavam em exercício profissional. Para atingir os objetivos do estudo, foram utilizadas medidas de estresse (ISS-LIPP). Através do Questionário de Fatores de Estresse dos Professores (QFEP-Valle & Malvezzi), foram investigados os fatores apontados no estresse dos professores (VALLE, REIMÃO E MALVEZZI, 2010).

Os resultados mostraram que 59% dos professores avaliados apresentavam estresse. Predominou o estresse na fase resistência (39%), nos professores desse estudo. As queixas destacadas no trabalho dos professores foram: dupla jornada de trabalho e multiplicidade de tarefas, baixo salário, barulho nas salas de aula e dificuldades nas relações família-escola.

A Tabela 1 mostra que os escores de relação com o trabalho diferem estatisticamente segundo as categorias de estresse (p < 0,05), e, para todos os domínios avaliados, nota-se um aumento gradativo dos escores conforme maior a categoria de estresse.

O risco ocupacional envolve uma dimensão complexa porque o estresse pode causar consequências graves em todo o sistema ecológico, em que sistemas pessoais e sociais, próximos e distantes, interagem na interpretação das situações vividas e, consequentemente, nos comportamentos.

O professor está sujeito a desequilíbrio entre a pressão ambiental e a capacidade de atender à demanda no trabalho, tanto nos aspectos físicos, cognitivos, emocionais e comportamentais, influenciando o processo do sono, que também influi na saúde e no bem-estar dos sujeitos.

A identificação de características psicológicas e do sentido do trabalho na percepção dos professores com transtorno de estresse pode auxiliar na promoção de recursos de apoio e no desenvolvimento de estratégias de enfrentamento do estresse, contribuindo para colaborar com a destacada função do professor em nossa sociedade.

Com relação ao desenvolvimento de programas preventivos, pesquisadores concordam que a psicoterapia se mostra efetiva, tanto isoladamente como associada a tratamentos medicamentosos. A ansiedade presente nos quadros de estresse e de distúrbios do sono decorrentes é condição mórbida que demanda atenção, por sua característica incapacitante e duradoura, desencadeada por reações fisiológicas e fisiopatológicas que comprometem o bem-estar e desempenho.

Novos estudos científicos, então, precisam ser considerados para que sejam feitos avanços nessas matérias. Há necessidade de alertar as organizações educacionais e buscar prevenir ou atender ao problema.

O estresse ocupacional vem provocando, em todo o mundo, a adoção de medidas antiestresse no trabalho. Zanelli et col. (2010, p.105) nos informam que “é necessário incrementar o número de estudos calcados em delineamentos que aumentem as chances de assegurar, na perspectiva metodológica e conceitual, modelos pertinentes e compatíveis com a cultura de cada comunidade”.

O estresse reduz a capacidade física e mental, afetando a resistência do organismo às doenças, conforme se observa nesta pesquisa com professores, que não pretende esgotar o assunto; ao contrário, tenta somar forças para estimular novos estudos visando prevenir transtornos que resultam em processos incapacitantes e sofridos. Os transtornos avaliados na pesquisa, enquanto consequência do estresse laboral crônico, constituem problemas de saúde pública, que representam alto custo pessoal, organizacional e social. Malvezzi (2010) recomenda que ações de pesquisa e intervenção considerem conjuntamente o processo a desenvolver e o objetivo a alcançar.

TABELA 1
Descrição dos Escores de Relação com o Trabalho Segundo Categorias de Estresse

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Referências

BECK, J. S. Terapia cognitiva: teoria prática. Porto Alegre, RS: Artemed, 1997.

FOLKMAN, S; LAZARUS, R. S An analysis of coping in a midleaged communit sample. Journal of Healthand Social Behavior, v. 21, p. 219-239. 1980.

FRANÇA, A. C. L.; RODRIGUES, A. R. L. Estresse e Trabalho: Uma abordagem psicossomática, 4a. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

INOCENTE, N.J.; REIMÃO, R. Estresse ocupacional em professores universitários do Vale do Paraíba. In: Reimão, R. Avanços em sono e seus distúrbios. São Paulo: Associação Paulista de Medicina, p. 121-122. 2005.

LIPP, M. E. N. Inventário de sintomas para adultos de Lipp. São Paulo: Casa do Psicólogo. 2000, p. 20.

MALVEZZI, S. A atuação do psicólogo do trabalho e das organizações: os grandes eixos orientadores. Anais do IV Congresso Brasileiro de Psicologia Organizacional e do Trabalho (CD). Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo, São Paulo, 2010.

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SELYE, H. A syndrome produced by diverse nocuous agents. Jornal Neuropsychiattry Clinical Neurocience. 10: 230-231. May 1998 (reprint from the original article publiseh in 1936).

VALLE, L.E.L.R., VALLE, E.L.R., REIMÃO, R. e MALVEZZI, S. Reflexões Sobre Pscopedagogia, Estresse e Distúrbios do Sono do Professor Rev. psicopedag. vol.28 no.87 São Paulo 2011 http://www.revistapsicopedagogia.com.br/87/index.html; Publicado online em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862011000300004&lng=en&nrm=iso.

VALLE, L.E.L.R. Estresse e Distúrbios do Sono no Desempenho de Professores: Saúde Mental no Trabalho. Tese de Doutorado. Departamento de Psicologia Social da Universidade de São Paulo. São Paulo, SP. 2011.

ZANELLI, J. C. (Coord.), Calzaretta, A. V., García, A. J., Lipp, M. E. N. & Chambel, M. J. Estresse nas organizações de Trabalho: compreensão e intervenção baseadas em evidências. Porto Alegre, RS: Editora Artmed. 2010.
Luiza Elena L. Ribeiro do Valle é psicóloga, Mestre em Psicologia Escolar Educacional, Doutora em Ciências pelo Departamento de Psicologia Social e do Trabalho do Instituto de Psicologia da USP, autora dos livros Cérebro e Aprendizagem – um jeito diferente de viver e Aprendizagem, linguagem e pensamento (Wak Editora)

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