Edição 122
Profissionalismo
Fraternidade e Educação
Nildo Lage
Não é necessário uma nova pandemia para discernimos a dimensão da distância entre aplicação de conteúdos e aprendizagem no espaço escolar. Desenvolvimento humano? Cadê? Que caminho adotou?
O coronavírus acionou a calculadora para orçarmos o tamanho do detrimento ocasionado pela deficiência de estrutura do nosso ensino. Adicionar os ingredientes da receita para formar cidadãos por meio da educação é desafio para titã, pois fraternidade e educação são caminhos desconexos.
De tão intricados, acendem questionamentos: mito ou realidade? Chega de falácias para justificarmos o não agir. A própria prática nos instrui que educação formadora é o início da jornada para alcançar metas sociais, a partir da inserção da fraternidade como ferramenta de justiça, para que liberdade e igualdade de direitos criem oportunidades iguais.
Educar com fraternidade aproxima, e o rompimento da distância distribui os envolvidos como agentes conscientes das próprias responsabilidades. Pois fraternidade humaniza o processo educacional, atenua o clima de conflito na atmosfera escolar, por estimular ações que equilibram o convívio.
Quem transita por corredores, salas, tem conhecimento de que fraternidade e educação constituem a plataforma para assentar teores que dissolvem o problema de uma sociedade escravocrata, que resiste em se aliar à meritocracia para fazer justiça.
Assim, a injustiça prevalece, porque ações escravistas não permitem que a fraternidade seja disseminada para resgatar o humano de um despenhadeiro que absorve sua essência, com receio de afrontar os empecilhos que apartam a inserção de conteúdos com desenvolvimento humano.
No entanto, o tema é um chamado à família e à própria educação para saírem do casulo, assumirem responsabilidades, apresentarem novas proposições e ferramentas que atendam às prescrições de um planeta que amortizou o compasso para se resguardar do novo coronavírus e de suas variantes.
A nova variante estabelece os mesmos preceitos: distanciamento, uso de máscara, mas constitui aos sobreviventes que a vida seja tocada adiante e que, obrigatoriamente, devem se adaptar a uma realidade que não tem tempo definido para voltar ao normal, pois países que criam ter controlado o vírus acionaram os alertas de isolamento social para se protegerem da nova mutação da variante Delta, que se alastra pelo planeta.
Porque, mesmo com o adiantamento da imunização, não se encontra resposta para o questionamento que ecoa, retrocede à base e não traz o retorno: o que fazer ante um “ai!” que não passa?
As atuações apocalípticas do novo coronavírus transfiguraram o cenário social numa dimensão tal que instigou o humano a recorrer ao outro em busca de acolhida para fortalecer a estrutura emocional, psicológica e até espiritual, por transitar na expectativa de novos impactos — provocados por pandemias, fome, tragédias ambientais ou guerras.
O avanço da vacinação amortizou a proliferação do vírus e elevou a esperança, mas, mesmo com o descimento das restrições, as ameaças da nova variante persistem, desfechando o sinal para que a educação se adaptasse para auxiliar na superação de traumas provocados pelas perdas, pelo temor de ser a próxima vítima, ordenando mais que comprometimento, ferramentas digitais, pois educar estabelece, além de conteúdos ricos, foco para que a meta superação seja atingida.
E o planeta pós-coronavírus constitui que esse foco desfira na base para proporcionar indivíduos fortes, imunizados, com competências que promovam visão para ir além sem atropelar sonhos; sabedoria para se autoconduzir com segurança; respeito que deve imperar como regra para que o amor torne o elo para aproximar fomentador de conteúdos e receptador, para, assim, transitarem num mundo livre de ameaças invisíveis e conviverem sem tantos conflitos.
O sistema teve dois anos para reestruturar prédios, aliciar inovações tecnológicas, habilitar o educador; tempo para ter concepção da própria tendência para auferir as distintas regiões do País; reconstrução de saberes; desenvolvimento de estratégias direcionadas para cada eu; e até delinear modelos avaliativos para reconhecer potenciais através da formação integral e, de tal modo, romper o mito da inserção de conteúdos sem aprendizagem, para que cidadania e solidariedade sobressaiam como levedas de transformações sociais.
Mesmo face a face com a realidade, a resistência do educador e do sistema às ferramentas digitais é de uma grandeza que acende equívocos. Para contrafazer, atuam como se desconhecessem o que é conexão, interação e troca de saberes no processo de aprendizagem.
O fato é que o professor se tornou especialista na produção de vídeos e até de emojis para zoar os componentes do grupo… A zoação instiga os colegas, que dão lições como contragolpe… E, assim como os seus alunos, não conseguem se guiar no mundo sem as tecnologias… Mas entram em pânico cada vez que o ensino híbrido é reapresentado como promessa para ampliar os horizontes da educação.
Por que a aversão? Num ato involuntário, os francos admitem: “Receio de encarar o novo, que estabelece reconstrução de saberes, envolvimento e investigações para atender às demandas!”. Os supersinceros são objetivos e vão além: “Não sei e não quero aprender!”.
Não é necessário um raio-x para compreender que a nossa educação tem que ser reciclada, que o professor precisa perder o medo das ferramentas digitais para aplicá-las como ferramentas pedagógicas.
É surpreendente a resistência do educador e do sistema. De tão altiva, torna-se argileira. É como se tais instrumentos fossem além-mundo, e ambos — educador e sistema — tivessem que submergir no território das inovações, cujo exército porta armas superpoderosas para cumprir a missão de arrebatá-las numa batalha com seres extraterrenos e atraí-las para a sala de aula.
O real é que o bem social não permite a convivência com ações nocivas à vida, pois, enquanto a meta formação integral não for desígnio de um programa do sistema para dilatar olhares, dificilmente transformaremos comportamentos, porque escola, professor e sistema precisam ser arrebatados das garras do vírus tradicionalismo, impregnado na essência da educação, impedindo uma injeção à base de inovações para se curar de ranços macróbios.
São tantos conflitos que falar de analogias interpessoais no espaço escolar afeta os nervos; um gesto de acolhimento afronta! A família não admite seus erros, aluno não se relaciona com aluno, que não se relaciona com professor; professor não se relaciona com professor, que não se relaciona com a família, que não se relaciona com o gestor; e toda a comunidade escolar não se relaciona com o distante sistema.
No frigir dos ovos, todos estão corretos por doar as suas parcelas nos cumprimentos das obrigações, e, quando não há desacertos entre os implicados num processo que estabelece envolvimento, a necessidade de ajustes para promover mudanças é abdicada.
O jeito é se conservar na mesma. Não é comodismo, tão somente o contragolpe de que tudo vai bem. Assim, para que debater fraternidade e educação com o desígnio de inserir na sala de aula ações que promovam a paz se esta pode atravancar a cadência de ações egocêntricas? Até onde educação para a paz é cogente? Qual é seu fundamento se o retraimento é decorrência das influências culturais, sociais, familiares e até religiosas?
Como respostas instigam, o retorno sobrevém nos ecos dos gritos que ressoam à caça de direção nos corredores da escola, que se converteu num espaço para promover o ajuntamento temporário dos desraigados pelo desequilíbrio familiar que se abrigam num recinto cujos gestores não encontram alternativas para contornar conflitos naturais, como os incitados pelas relações interpessoais.
São tantos percalços que a escola bloqueia ações para atenuar a guerra das relações. Por não conseguir ativar os mecanismos que adicionam os ingredientes da educação transformadora, também não atrai a cultura da paz para as suas dependências nem insere atos socioeducativos na grade de conteúdos, e, assim, os conflitos se energizam.
Educar com fraternidade aproxima, e o rompimento da distância distribuios envolvidos como agentes conscientes das próprias responsabilidades.”
O que fazer para apagar o estopim da crise?
Compreendemos que conflitos são procedimentos naturais e imprescindíveis ao processo educacional para despertar a consciência crítica, mas, se não forem canalizados pelo terreno dos debates para chegar a um consenso, podem intensificar a tensão para acirrar a guerra aluno-professor-família, e, nos casos mais críticos, há intervenção policial para suavizar momentaneamente.
Também compreendemos que os princípios de uma sociedade justa partem da humanização da educação, para que o sistema promova mecanismos que trabalhem respeito e paz como instrumentos motivadores, para que sobrevenham mudanças de comportamento. Não é preciso uma lente de contato, pois a fórmula salta aos olhos!
O que nos antepara? Atitudes e ações que promovam a cultura da paz num ambiente onde violência familiar, drogas, abandono social, agressão urbana se permutam. Se o sistema não munir a escola de ferramentas inovadoras para atrair o aluno, educadores preparados, especialistas para delinearem estratégias à base do diálogo, de ações corretivas, com conteúdos que enriqueçam as bases do humano, educar para vida prosseguirá como mito, encalçado nas dependências da escola por aqueles que sonham em alcançar objetivos pessoais por meio da educação.
Meritocracia, nesse processo, torna-se tão importante quanto ferramentas digitais inovadoras e conteúdos ricos, e não adianta o sistema arrostar. Sem valorização profissional e reconhecimento das ações discentes, bloqueia-se a administração de problemas, pois valorizar atitudes positivas é respeito e reconhecimento ao trabalho do outro.
Reconhecer não é favor, é tocar no eu para estimulá-lo a dar o passo que aproxima. Do contrário, prosseguiremos com uma educação em que a democracia é ultrapassada pelo ato violento e o grito de liberdade é asfixiado pela injustiça aguilhoada pelo absolutismo do sistema.
E se esse sistema não agenciar o resgate de valores morais, religiosos, familiares… eles prosseguirão como cadeia alimentar dos vilões de uma sociedade que se declina para a ruína, por não fortalecer a vida com nutrientes como amor, respeito, diálogo, amizade, tolerância e responsabilidade com o agir correto. O reflexo dessa realidade está no fracasso do sistema, que não combate o mal, que, há décadas, conserva o clima de tensão no espaço escolar: o bullying.
Não é preciso escavacar para abordar a raiz do problema. Desenvolver um programa de prevenção não depende apenas de investimentos financeiros, mas de práticas solidárias para fazer do processo educacional uma metodologia que aproxima aluno-aluno, professor-aluno e escola-família-educação.
O fato é que o clima de tensão no espaço escolar aparta ao ponto de se tornar entrave que impede o humano de se relacionar com o próprio humano. Até mesmo com os consanguíneos, prenunciando a nova temporada de afastamento para impor o individualismo como regra para viver cada um no seu quadrado.
Quem se atrever a adicionar os ingredientes da receita para romper as quatro linhas do quadrado divisará o retorno: fala com sabedoria, fala com amor!
A corrida pelo existir na sociedade contemporânea decreta vencer, suplantar o outro… Nesse universo de “claudica, tomba, ergue, ofusca e brilha”, o esperto é sábio; o malandro, gênio. Tais virtudes se tornam preceitos, mesmo a sabedoria sendo esquadrinhada como uma preciosidade. Mas como é complexo para o homem encontrá-la, muitos regressam ao pó sem sequer vislumbrar o seu fulgor.
De tão rara, é difícil falar com sabedoria. Falar com amor? Mais difícil ainda! Pois, conhecendo os seus princípios, sistema, governo, educador, equipe técnica e a própria família precisam compreender que formar para a vida constitui envoltura, reconhecimento, valorização e uma pitada de amor para atenuar o clima.
Quão extraordinário é desempenhar responsabilidades para inserir valores no processo educacional para que a escola se converta num espaço onde o agir solidário, ou, pelo menos, responsável, dissemine amor para aliciar o saber.
Nesse curso, as coordenadas não podem ter linha graduada. Cada envolvido no processo educacional — sistema-governo-educador-escola-família — deve ter foco, responsabilidade, comprometimento, e que não venham os “escorregadios” com a falácia de que respeito à vida, generosidade, compreensão, consciência social são mitologias para redescobrirem a dependência recíproca, para progredir ludibriando.
O momento estabelece desenvolver estruturas para resguardar a vida. O planeta pós-coronavírus requer que educação reconstrua suas bases com ferramentas inovadoras e, assim, adapte o novo a um cenário moldado por insegurança, ansiedade, medo e perdas, excepcionalmente, humanas.
O sistema tem que definir nortes, pois, para reabrir as escolas para aulas presenciais, é preciso equipar as unidades de ensino para receberem uma comunidade escolar que se viu compelida a se adaptar à nova realidade, afinal temos ciência de que a educação jamais será a mesma.
O sistema teve tempo para remodelar suas unidades para, no mínimo, proporcionar rodízio de alunos. Se houver um novo surto, com o alastramento da nova variante, perderemos 2022? Os Estados Unidos foram exemplo de que o vírus pode adquirir resistência e acometer com mais voracidade!
A estagnação não apenas salientou novas tendências como ratificou um agir seguro. A partir de agora, temos que focar na eficiência. Coronavírus foi tão somente um agente nocivo que salientou que estava tudo errado, ultrapassado, fora do lugar e, o mais crítico: manejado de forma antagônica.
Não foi falta de alerta. Há décadas, o sinal vermelho prenunciava que estávamos transitando na contramão. Há décadas, o ensino híbrido estacou no cruzamento aguardando o sinal verde do sistema para prosseguir e adentrar na sala de aula para inovar. O sistema? Com receio de afrontar o novo, retrocedeu e se comprimiu na própria armadura.
Quer um exemplo prático do retraimento da nossa educação? Basta encararmos o novo Ensino Médio! O que trouxe de novo? Mais dores de cabeça! 2022 raiou como uma promessa de vida sem tantas ameaças. O novo Ensino Médio se conserva no alvéolo com receio de enfrentar os ares do novo mundo.
Suas regras são indefinidas, suas ações apresentam um padrão desigual que não atende ao ciclo. O que alterou com o aumento gradativo da carga horária e novas matérias? Muito! Gerou instabilidade em estados e municípios que não dispõem de mecanismos para promover a igualdade, uma vez que os desníveis econômicos permanecerão como entraves para alardearem a desigualdade, exclusivamente a social.
Encara a anormalidade, sistema! Quais as suas estratégias para desempenhar as metas da BNCC? Suprirá as desigualdades sociais e econômicas das regiões do País para que os teores das matérias atinjam as metas no desenvolvimento de habilidades?
É preciso responsabilidade. Estamos nos relacionando com vidas que, além de direitos assegurados constitucionalmente, têm sonhos, planos. Ações aleatórias salientam a ausência de norte que transmita segurança. Prosseguir com a inconstância é flechar o eu de cada vida que ambiciona adentrar pelas portas da nova escola ansiando encontrar o novo como tendência para dilatar os horizontes das conquistas pessoais.
O eco desse grito retine há décadas pelas dependências da escola: quem nunca ouviu falar de ensino híbrido? Quem desconhece a importância dos recursos tecnológicos para a educação? Qual é o educador que não está enfastiado de escutar sobre valorização da cidadania na sala de aula? Em meio aos tremores dos ecos, fraternidade, solidariedade, colaboração e troca de saberes se tornam pedras de tropeço. Afinal, quem ousa assentar os pés no chão para tomar ciência da dimensão da crise?
Mesmo sobrenadando nas ondas dos reveses, é possível arrostar o horizonte. O Brasil tem extensão continental. Como toda nação dessa dimensão, é inevitável a regionalização do ensino. Regionalizar para atender a uma diversificada cultura, a desníveis sociais e econômicos, ou nos conservaremos estagnados, ou seja, na mesma.
E que não venha o sistema com a justificativa de que são regiões isoladas, pois, na era da energia solar, o computador e a Internet são instalados e conectados onde quem tem autonomia para fazer almeja.
Com ou sem pandemia, aulas remotas têm que ser realidade. Descartar as ferramentas digitais do currículo é progredir reprimindo os gritos que emanam da sala de aula que imploram por uma oportunidade de existir e canalizá-los para o despenhadeiro do descaso para, assim, emudecer os seus ecos.
Não dá mais para embair. Educação não é um automóvel que interrompe o avanço numa intersecção e espera o sinal para avançar. Seu momento é o presente, uma vez que sua função é formar para a vida, e educar estabelece retorno imediato aos que estão nas dependências da escola agora.
Independentemente de época e circunstâncias, o ciclo da educação não pode ser interrompido. O exemplo foi a pandemia, que pegou os despreparados de surpresa. O sistema travou de tal maneira que não consegue impetrar ações que rompam o astigmatismo.
Envolva, sistema! Dilate o olhar para asseverar que estamos no olho de um furacão que arrebata vidas que não podem interromper o ciclo e aguardar transformações! Tecnologia na escola não é futuro, é um presente que precisa ser vivido agora. Online ou off-line, assuma o seu espaço ou os horizontes da educação permanecerão limitados no pós-pandemia.
É preciso responsabilidade. Estamos nos relacionando com vidas que, além de direitos assegurados constitucionalmente, têm sonhos, planos.”
Enfrente o problema! Vamos falar com sabedoria! Ainda há tempo para iniciarmos. Se a conversa chegar a esse nível, podemos evoluir e falar com amor. Pois o alimento que nos fortalece é amor. Só crescemos como humanos quando amamos o próximo como a nós mesmos! E tão somente crescemos como profissional se escoltarmos as evoluções do nosso meio. Se esse é o caminho, não adianta resistir às evoluções nem esquivar da vereda que nos conduz à paz, que é a do amor.
Os que se esquivaram das flechas do coronavírus têm que transitar por esse caminho para reiniciar e prosseguir; é a regra dos sobreviventes. Vamos dissolver as amarras do coração e perdoar o outro, nós mesmos. Viver em paz com o próximo não tem tempo definido nem ponto de partida. É aqui! Agora! Porque a vida decreta o agora para ser experimentada!
Levante, educador! Faça a sua parte! Abra o coração para a vida, dilate espaço para o amor… Não importa onde e como esteja, o caminho que conduz à paz e à felicidade é o do amor.
Se está perdido nos próprios caminhos, o amor redireciona, proporciona o reinício; se passou anos, décadas em guerra, há tempo e espaço para contornar e escolher amor. Assim, escolha amor. Se há amor, há esperança, e, se há esperança, os horizontes se dilatam, delineando a fraternidade como vereda que reconduz, une, aniquila o ódio, desfaz as desinteligências.
Adotar o amor como rota é ter a certeza de que atracaremos no porto da paz. Paz que proporciona companheirismo, alicia o respeito, valoriza o outro, desperta sabedoria, atrai a prosperidade.
Amor é convite para sonharmos juntos, mesmo nos momentos difíceis; porque ele edifica pontes para o outro, e o rompimento dessa distância nos posiciona no mesmo nível do outro, e, ao nos nivelar ao próximo, lemos no seu olhar que estar feliz é uma magia que exige tão pouco: basta amar, desarmar… Atrair para junto de nós num abraço fraternal.
Na trajetória viver, amor é a porção primorosa para abdicar do eu, achegar ao outro e sermos nós. Pois quando estendemos a mão para o outro, fraternidade se torna a aliança que une essas conexões com outros, convertendo a educação na mola mestra que impulsiona a vitória, salientando que ensinar com amor é formar para a vida, como decorrência da conexão fraternidade e educação!
Levante, educador! Faça a sua parte! Abra o coração para a vida, dilate espaço para o amor… Não importa onde e como esteja, o caminho que conduz à paz e à felicidade é o do amor.