Edição 113
Matéria Âncora
Minimalismo uma opção de vida
Zeneide Silva
O que é minimalismo?
Antes de colocar o minimalismo em prática, precisamos entender o que isso implica e o que é realmente.
Minimalismo é viver com o essencial, o que realmente importa. É encontrar o que o faz feliz e viver com isso, sem ter aquela quantidade exorbitante de coisas. É não ser um consumista, comprando um monte de coisas sem ter necessidade, correndo atrás de coisas que não o vão fazer feliz; é filtrar o que importa, o que é essencial.
O excesso de consumo tira a nossa qualidade de vida, nos faz desperdiçar o tempo com coisas vazias. Quando tiramos o excesso da nossa vida, ganhamos mais tempo para focar nas coisas que nos fazem bem, proporcionando mais saúde, alegria e qualidade de vida.
Quando conseguimos aprender a viver com o que realmente traz felicidade e cortamos o que não faz sentido, economizamos dinheiro e passamos a investir no que realmente importa.
Uma vez adotado o minimalismo, devemos nos livrar das coisas que não fazem mais sentido na vida, a exemplo de tralha acumulada em casa. Enfim, o minimalismo requer que nos livremos das tralhas acumuladas pelos cantos e que tenhamos só as coisas essenciais. Com essa prática, podemos não só ajudar a nós mesmos, mas também a outras pessoas, quando, por exemplo, doamos coisas de que não mais necessitamos ou coisas repetidas, cujas cópias não precisamos.
O minimalismo pode mudar a sua vida, o fundamental é começar. Dê o primeiro passo e veja a diferença.
Para nos tornarmos um minimalista, precisamos adotar alguns passos, sendo um de cada vez, pois leva tempo para nos adaptarmos a algumas dessas mudanças no estilo de vida.
Desapegue
Você é um acumulador?
Responda as questões seguintes e confira o resultado para descobrir se você tem essa tendência.
Você é um acumulador?
Responda as questões seguintes e confira o resultado para descobrir se você tem essa tendência.
SIM
NÃO
1. Você sente dificuldade de se desfazer de objetos que não têm importância ou têm pouca serventia, como revistas velhas, jornais antigos
e entulhos, afirmando que um dia podem servir?
2. Você possui objetos que não usa há um, dois, três ou cinco anos?
3. Você tem muita vontade de ter sempre mais objetos para casa?
Fica sempre atento às liquidações?
4. Sua casa fica uma bagunça com tanto acúmulo de materiais? É difícil organizá-la? Alguma pessoa próxima já reclamou dessa desorganização?
5. O hábito de guardar coisas costuma atrapalhar sua vida pessoal, social ou profissional?
6. Se alguém disser para jogar alguma coisa fora, você se sente
angustiado ou bravo?
7. Há objetos na sua casa o suficiente para atrapalhar a passagem ou dificultar a convivência entre você e seus familiares?
8. Você tem uma coleção de sapatos, e não há mais espaço para sapatos novos; mesmo não havendo possibilidade de precisar deles no futuro, sente dificuldade em separar alguns para a doação?
9. Você sente algum desconforto quando uma pessoa amiga fala que você é ou tem tendência a ser um acumulador?
10. Você sente medo de que alguém possa tomar o que é seu?
Resultado
Se você assinalou…
Gosta de guardar alguns objetos porque se sente bem, não é um problema. Procure observar com que frequência você faz isso e os motivos que o levam a tal ação. Saiba que isso é absolutamente normal.
Gosta de guardar alguns objetos porque se sente bem, não é um problema. Procure observar com que frequência você faz isso e os motivos que o levam a tal ação. Saiba que isso é absolutamente normal.
Você gosta de colecionar objetos, e é preciso ligar um sinal de alerta. Entenda: a diferença entre um colecionador e um acumulador está no comportamento em relação aos itens reunidos. O colecionador cuida dos objetos e os mantêm em bom estado, sentindo orgulho de apresentá-los às pessoas. Já o acumulador junta de maneira desordenada e se afasta da presença das pessoas. Verifique se suas coleções estão bem cuidadas e se você tem mantido sua relação social normal.
Você gosta de colecionar objetos, e é preciso ligar um sinal de alerta. Entenda: a diferença entre um colecionador e um acumulador está no comportamento em relação aos itens reunidos. O colecionador cuida dos objetos e os mantêm em bom estado, sentindo orgulho de apresentá-los às pessoas. Já o acumulador junta de maneira desordenada e se afasta da presença das pessoas. Verifique se suas coleções estão bem cuidadas e se você tem mantido sua relação social normal.
A possibilidade de você ser um acumulador é alta. É importante buscar um profissional da área de psicologia para lhe dar um diagnóstico e indicar o tratamento mais adequado.
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