Edição 114

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Ensino híbrido: é hora de encararmos a realidade

Nildo Lage

Compreender a metodologia que mescla e dilata o processo de ensino para promover uma aprendizagem autônoma, intercalando práticas on-line e off-line, alicia os envolvidos no processo de formação a imergirem no universo do aprender e ensinar para abarcar um modelo que constitui ações auxiliadas por ferramentas inovadoras, cujos recursos esquematizam padrões que convencionam estudo individual — virtual — e em sala de aula — presencial, proporcionando, ao aluno, flexibilidade de espaço e horário para pesquisar, reptando o sistema a integrar educação à tecnologia para que contemporâneo e clássico transitem sem contravier valores e princípios nem assentar obstáculos que impliquem no aspecto e descontinue a cadência na execução das atividades estabelecidas. O critério individual, em grupo, off-line, on-line, presencial e até mesmo como os conteúdos serão justapostos — vídeo, texto… podcast… — é instituído pelo aluno para que haja motivação, debate, pesquisa, exercício, leitura, produção, independentemente de como e onde ele esteja — em casa, no shopping, na sala de aula, na praça, no campo ou na cidade.

O processo, de tão rico, exibe uma gama de alternativas. Se, em meio a um procedimento, o educador necessitar de suporte extra, basta enveredar pelos contornos esboçados pela metodologia ativa… Se a técnica é de Jigsaw, rotações por estações, sala de aula invertida, não importa… O importante é que a interação não seja interrompida para que a meta de aprendizagem atinja seus propósitos.

Sua eficácia harmoniza o conhecimento, integra educação à tecnologia. Integração off e on-line que interagem sincronicamente, proporcionando hegemonia na troca de saberes aluno-aluno e professor-aluno, pois quando off e on-line se alinham a favor do aprendizado, da rotação de laboratório, da sala de aula invertida, da rotação individual são tão somente arquétipos que se distendem para flexibilizar o modelo tradicional, posicionando o aluno como ator principal do próprio aprendizado.

Educador que tem sede de novo e almeja saciar a cobiça de aprender do seu aluno ao fazer uso desse modelo, envereda pelas coordenadas esboçadas pela geração hashtag e aborda o ninho do prodígio alcunhado ensino híbrido.

Imergimos nesse universo; é sucinto conhecermos caminhos, atalhos, ativar alertas para não perder a direção. Pois todo processo que promove a construção do conhecimento, ensino híbrido, institui atenção para resguardar conquistas; cautela, para tornear erros; iniciativa, persistência, para sobrepujar fracassos… Tudo que não pode sobrevir nessa trajetória é a desconexão, para não interromper o imaginar do aluno, cuja voz deve ser a trilha sonora do enredo ensinar e aprender, pois ele, definitivamente ele, é o núcleo de todas as atenções… Educador que não manejar ferramentas tecnológicas e desconhecer a definição de mediador do conhecimento terá que se ausentar da sala de aula para reaprender ou permitir ser doutrinado pelo seu aluno.

Pois as mídias digitais terão que ser inseridas como ferramentas fomentadoras de conteúdos para contrabalancear a aprendizagem, cujo manejo deve corresponder a uma sincronia que aproxima, interage para não exacerbar a desigualdade… Educador que as ignorar se conservará na berlinda, mesmo o modelo não delimitando demarcações para arquitetar, examinar, esboçar, experimentar um aprender do seu jeito, decreta atenção, prudência, conhecimento.

Esse tripé esboça as particularidades do novo educador — atenção para apreender desvios de foco no processo, prudência no responder a questionamentos e conhecimento para suplantar dúvidas e refrear desequilíbrios na transição de um paradigma que rompe o tradicional — e instiga o seguir adiante e redirecionar a rota do ir além para proporcionar um aprender ininterrupto.

Do contrário, o basilar objetivo do ensino híbrido — a interação que proporciona a troca de informação professor-aluno —, que democratiza e converte a construção do conhecimento num processo participativo, não sobrevirá.

É urgente, sistema, formar o educador, ou persistiremos na contramão da aprendizagem. A partir de agora, sala de aula terá que se converter num laboratório Maker, o chamado makerspace – Laboratório de Fabricação. Se o educador não se conservar capacitado ininterruptamente para escoltar o ritmo de seus alunos, aulas de robóticas serão simulações para a construção de um robô que o substituirá, e o questionamento seguirá retinindo à espera de resposta: por que ensino híbrido?

É simples! O ensino híbrido, além de ser a junção de ações que convergem ao processo de ensinar para enfocar nas aspirações do aluno e, assim, proporcionar uma aprendizagem progressiva, é a metodologia que situa os responsáveis pela formação do humano nos seus devidos postos… A família tem que se envolver; do contrário, o vácuo preenchido pelo seu agir — auxílios nos trabalhos on-line — ficará em aberto… O educador tem que progredir no ritmo da turma. Todavia, on-line, off-line, presencial estabelecem os mesmos acompanhamentos pedagógicos dos conteúdos em sala de aula, e mais: exigem um roteiro, a iniciar pela pesquisa, pois um dos propósitos do ensino híbrido é formar alunos investigadores, e, para atingir a meta, construção do conhecimento, formação integral, busca e produção terão que ser procedimentos ininterruptos para que o desenvolvimento das atividades presenciais e on-line não sofram lapsos.

Adotar o ensino híbrido é acender uma janela para o amanhã, pois proporciona envolvimento, convertendo-se num portal de interação. O interessante é como os intercâmbios se tornam significativos entre professor-aluno e aluno-aluno, pois as ferramentas blended learning são autênticas autoestradas, onde professor aborda o aluno e o avalia sem que ele perceba. Esse monitoramento permite ao educador escoltar avanços e auxiliar nos retrocessos… O processo, de tão encantador, estabelece vigilância acirrada e contenção dos afoitos para que a turma avance em sincronia.

Provas? Testes? Definitivamente, descartados! Tudo o que o aluno não saberá é como e quando é avaliado. Decoreba, cola… não terão espaço… É aprendizagem! Será avaliado o que o aluno absorveu dos conteúdos, pois, na estação dos aplicativos, o sistema pode desenvolver um, exclusivamente, para facilitar a vida do educador — como fazer cruzamento de informações de cada aluno, averiguar progressos, retrocessos e dificuldades, para que a equipe de reforço entre em ação com um alvo definido, para recolocar os retardatários no ponto de partida para prosseguirem.

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A partir de agora, o sistema tem que conjugar os verbos aprender e ensinar na primeira pessoa do singular, pois o ensino híbrido estabelece formação, mudanças de práticas para manejar a tecnologia como ferramenta pedagógica e audácia, para arremessar o aluno num universo de explorações e buscas… Universo em que ele transita como o corredor da sua casa… E esse mundo prende a atenção discente e facilita o trabalho do docente, que tem a oportunidade de avaliar — tanto quantitativa quanto qualitativamente — e, o mais importante, pode acompanhar em tempo real o que cada aluno faz nos diversos bairros da cidade, o que discutem, as dificuldades, os conflitos e o que fazer para os auxiliar no processo da construção do conhecimento.

Redes sociais se convertem em trilhas para facilitar a transição de informações e dados e, por meio delas, é possível delinear um norte para direcionar e redirecionar a aplicação de conteúdos, pois é possível monitorar os alunos dentro e fora da escola — por não desconectarem nunca — e por os encontrar sempre que almejar, os avalia a cada contato e, assim, os auxilia para contornar dificuldades por meio do desenvolvimento das suas
habilidades cognitivas.

O conteúdo on-line, além de propiciar economia, facilita a vida de professor e aluno. Ganham tempo na aplicação dos conteúdos, e o educador tem a oportunidade de imergir no universo do aluno para visualizar barreiras psicológicas, sociais e familiares que impedem a interação e, consequentemente, obstrui a aprendizagem.

A prudência é com os excessos, que advêm nos ambientes digitais… Infelizmente, plataformas descarregam conteúdos em massa. Daí o cuidado na escolha dos programas para conter o dilúvio de informações — muitas vezes fúteis — que desaba em cascata; e temos experiência de que educação conteudista não proporciona aprendizagem… Conteúdo é essencial, mas conteúdo cuja essência exala qualidade. Qualidade capaz de abrolhar subsídios que transformem comportamentos.

Afinal, o ensino híbrido é a independência do aluno… Pois as ferramentas blended learning apartam para esquadrinhar respostas e, no instante seguinte, reaproximam para debater descobertas… Todavia, usufruir dos seus benefícios é o grande desafio… É preciso romper o tabu da comodidade.

A tecnologia arremete o planeta para o novo, o aluno embarca nessa nave, e a carruagem da educação acua

O governo tem ciência, o sistema tem ciência, o educador tem ciência… O ensino híbrido, além de um processo que acata as aspirações discentes com uma aprendizagem progressiva, se aplicado impecavelmente, pode se converter na tendência do milênio.

Ante tanta consciência, por que a resistência? Medo de encarar o novo? Será que governo, sistema, educador têm receio de serem doutrinados pelo aluno ao atenderem aos seus anseios? Vamos ficar plantados contemplando o rodízio e aguardando uma nova pandemia para asseverarmos que o nosso modelo de ensino não agencia a aprendizagem, tampouco atende em casos críticos?

Não temos tempo, sistema, para nos conservarmos plantados num cruzamento! Ao reiniciar a rotação da Terra, nem governo, nem sistema, nem educação, nem educador granjearão forças para impedir que a tecnologia circunde o planeta… Chegar à totalidade, é questão de tempo… E esse tempo bate à porta… Se iniciarmos agora, teríamos que acelerar para nos aproximar dos avanços e atenuar a crise.

O aluno sabe o que quer, aonde almeja chegar e que meio utilizar para abordar o ponto desejado. Se perguntarmos: “O que fazer?”, a resposta é automática: “Varra tudo e comece tudo de novo! Aproveite que o planeta está estacionado e ajuste a rotação! Todavia, a rota deve corresponder às coordenadas delineadas pela educação híbrida… Assim, quando a rotação reiniciar, recomece com novas ferramentas, novos olhares, novas atitudes e, excepcionalmente, com novas metodologias”.

Não há alternativas. Temos que arrostar a realidade. Não dá mais para maquiar, circular a esmo, enveredar por atalhos… Engessar… O nosso aluno é nativo de um universo integrado, e o sistema se conserva no século anterior, oferecendo ferramentas do tempo das válvulas e dos botões… De tal modo, não decide como e quando personalizará o ensino, para que o aluno possa, finalmente, desfrutar das ferramentas digitais como instrumento pedagógico, pois o educador, do mesmo modo, tem receio de enfrentar o novo, insiste no tradicional, e, assim, o educando é ceifado, impedido de manusear ferramentas extraordinárias para fazer do processo escolar uma trajetória de aprendizagem e crescimento humano.

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O intrigante é que, no Brasil, o ensino híbrido funciona nos cursos superiores. Na verdade, é tudo impressionante, a iniciar pela competitividade para se ingressar no Ensino Superior… Faculdade Federal no Brasil é para titã… Por que na Educação Básica, que é o alicerce de tudo, não funciona? Há casos revolucionários, como escolas que têm Ensino Básico nos turnos matutino e vespertino e Superior a distância à noite — devido às parcerias das prefeituras com as universidades. No Básico, não funciona. O EAD híbrido — na maioria privada — só é possível no Superior? Ante o caos, teremos que privatizar a nossa educação para averiguarmos se a escola, finalmente, é capaz de desempenhar o seu papel social, formando para a vida?

Quer ser tradicional, sistema? Que seja! Mas permita as tecnologias se aliarem à educação! Aproxime… Não tenha medo! Pode tocar… Sentir… Experimentar… Navegar… Entre nessa onda… Computador, smartphone, tablet, redes sociais, aplicativos não são bichos-papões… Relaxe… São esdrúxulos? São. Muitas vezes, assustam, mas não vão abocanhar o seu calcanhar.

O que pode sobrevir é a máquina — cuja inteligência artificial abordará o além-humano — ocupar o seu posto de educador… Encare as feras! Quer persistir no tradicionalismo? Persista! Mas agencie acessibilidade, proporcione inclusão, supra as necessidades dos que buscam na educação um mundo de oportunidades… Os que vagam pela sua escola, que oferece Educação Básica, estão abertos a discussão… Aceitam o seu tradicional, desde que respeite o ritmo de cada eu e, acima de tudo, a diversidade humana.

Quer uma dica? Pegue quadro-branco, pincel, laboratório de informática, smart TV, projetor e arremesse no saco da BNCC, leve para o triturador, estilhace tudo e poste para a Terra de Ninguém… Sobrou algo? Ranço, picuinha política, conservadorismo… Arremesse no triturador… Imediatamente, contemple o horizonte e progrida delineando um plano estratégico de infraestrutura educacional e não retroceda o olhar.

Do contrário, perderá de vista as linhas que apresentam as demarcações pedagógicas que assentam os marcos da formação docente para atender aos preceitos da nova educação e, assim, esboçar aulas com conteúdos ricos, adotar padrões avaliativos equitativos, não desintegrar ações e ter que recuar à estaca zero por deficiência de norte.

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Caro educador, mesmo o sistema não o convidando para o chá, acerque-se para fazer parte dessa conversa franca! Como educadores, temos que admitir, transitamos entre as parafernálias da tecnologia, mas estamos anos-luz dos nossos alunos. Não a manejamos a nosso favor, a favor da educação, tampouco para beneficiar nosso aluno. A inabilidade é de uma grandeza que, se disseminar o questionamento no espaço escolar: o que é ensino híbrido?, a grande maioria emudece, não tem resposta!

Essa ignorância se converte numa barreira natural que impede a entrada de um processo que edifica, no mesmo espaço, a mais perfeita adequação dos universos on-line e off-line, pois o ensino híbrido desfragmenta o procedimento de ensinar por meio de uma modalidade cujos métodos e ferramentas conduzem o aluno pelo processo de aprender que o acopla a ponto de on-line e off-line se tornarem tão homogêneos que o on-line, que proporciona um aprendizado autônomo, exige ser desconectado para que o presencial ascenda questionamentos sobre os temas aplicados, por meio de debates, numa interação cuja troca de experiências promova a aprendizagem.

Como educador, é preciso inovar para reiniciar, resetar velhas práticas, reavaliar arquivos corrompidos do HD… Assim, principie pelo HD… Qual é o estado do seu HD? Superlotado de parafernálias ou vazio? Infestado de arquivos ocultos ou programas revolucionários? Dados inutilizáveis ou conteúdos inovadores? Ou simplesmente abarrotado de futilidades? O que fazer para ampliar o espaço? O que é preciso para inovar, atrair o novo? Deletar programas ultrapassados? Uma varredura com um potente antivírus? Ou uma formatação completa?

Incline a cabeça, redirecione um olhar para dentro de si e inicie a varredura do EU. Delete tudo o que não tem serventia na sua prática: ranços, técnicas, conteúdos maçantes, ferramentas inexpressivas… Na sequência, acione o antivírus renovação e elimine o agente intransigente — conservadorismo —, acampado na memória… Pronto! O agente que bloqueia novas ideias, antepara mudança de pensamento… Impede a entrada de novas tendências… Foi definitivamente dizimado.
Mas, se almeja transformação, descauterize a mente, encontre a janela novo… Busque um ícone alcunhado “formatação completa”… Clique! Iniciou a formatação! A sua cabeça está ficando leve, mais leve… Agora flutua… Os agentes que impediam abrir para novas ideias estão sendo excluídos… Seu HD está sendo formatado… 5, 20, 60, 90… 100%… Operação concluída com sucesso… O seu HD está desocupado… Livre de arquivos e programas inúteis… Não existe nada que o impeça de receber o novo… Novo é o programa de base… Vamos ao primeiro a ser instalado… Esse inovador programa novo eu em mim está sendo instalado… A primeira etapa apresenta ao eu um novo ser… Um novo profissional… Novos horizontes.

Mas tenha cautela. Não pule etapas e responda impecavelmente à pergunta: “Que tipo de educador quer ser?”. Reflita. Vá lá. Clique em “Instalar”… Programa instalado… O próximo: modernidade. “Instalar”. A partir desse ponto, a rapidez do seu processador será acrescentada, pois esse programa é quem gerencia o aplicativo que estreita o relacionamento com seus alunos… E estes são hábeis, sedentos de novo e têm pressa, muita pressa. Se não correr, não formará a geração que nasceu e cresceu em meio a smartphones, Internet, tablets… O próximo programa a ser instalado estabelece conexão com novos aplicativos: educação híbrida.
ALERTA!!! Instalá-lo decreta o manuseio da ferramenta flexibilidade… Pois o seu funcionamento auxilia no conviver sem conflitos, promove interações… Interações que se tornam ícones para auxiliá-lo no trânsito entre corredores, pátios e salas de aula… O universo do seu aluno sem acender subversões…

Instalou? Eleve o olhar, observe o horizonte que se alargou à sua frente, que é o mundo novo que reiniciou os seus movimentos.

É esse mundo que seu aluno quer adentrar, conhecer… viver. Um mundo interligado, para não perder o contato com o outro mundo — o seu mundo — e experimentar a indescritível sensação de aprender sem ter que abrir mão de valores… Pois o prazer de aprender se torna uma ação tão extraordinária quanto a formidável sensação de explorar um mundo novo.

Independentemente do ciclo, da disciplina, de novas pandemias, está conectado ao mundo com o seu aluno. Essa ferramenta — conexão — transformará sua realidade profissional, a vida daqueles que buscam, no Planeta Educação, estruturas para crescer, pois terá motivação para incentivar seus alunos a excitarem as asas e a voarem obedecendo às mesmas coordenadas, falando a mesma língua… Os aplicativos — conectados aos dos alunos — estarão configurados no seu sistema, e não é necessário buscar respostas, pois saberá que stalkear é procurar, vasculhar; Facebook, que utiliza para postar e fazer comentários, é uma aeronave pedagógica tão formidável quanto o WhatsApp… Um passo além, chegará lá no jogo da velha e apreenderá que seu aluno é fonte que abrolha ideias, dissemina conhecimento, auxilia na construção do seu próprio conhecimento.

A partir dessa conquista, educador e educando encontrarão a rota do ensino-aprendizagem por meio de aeronaves moderníssimas, como o Instagram, que apresenta a nova imagem de uma educação futurista na escola do hoje, que se torna cada vez mais atraente. Tão atraente que memes mostrarão as faces com a cara de conteúdos aplicados… E, à medida que avançarem, descobrirão novos caminhos. Caminhos que se tornam paragem obrigatória de seus alunos, como o retweet, um espaço atraente, aconchegante, onde velhas ideias são compartilhadas para abrolharem novidades brilhantes.

Esse espaço, de tão atrativo, converte-se num ponto de encontro para se discutirem assuntos calorosos… Tais discussões podem dilatar caminhos fantásticos que conduzirão professor e aluno à nova parada… Vlog… Nessa estação, alocada no centro do Planeta Educação, educador e educando poderão se deliciar com a criação de vídeos que, após serem compartilhados na sala de aula, granjeiam asas, espargiam no YouTube para servir de roteiros para os que escoltam as trilhas de um aprender espontâneo, rastreando o novo, perseguindo o amanhã como um instante que antecede às novas buscas, e, à medida que arremetem, não conseguem descontinuar e, assim, progridem, zapeando o mundo por aspirar novas conquistas.

 

 

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