Edição 123

Profissionalismo

Pedagogia quântica

Nildo Lage

Se difundirmos o questionamento “O que são fótons e glúons?” num conglomerado de físicos, os discípulos de Einstein contestarão instantaneamente, conduzindo-nos pelas trilhas da física de partículas para explanar que fótons são conglomerados de luz, embrionários de uma força luminosa. De tão figurantes, podem ser visualizados. Ao passo que glúons são partículas responsáveis pelo acionamento dos quarks — partículas subatômicas acampadas no interior dos prótons e nêutrons e, por serem alguns dos elementos que compõem a matéria, interatuam com as quatro forças da relatividade — gravidade, eletromagnetismo, força forte e força fraca. Na verdade, são férmions — partículas queatomo_AdobeStock_67790986_agsandrew arquivam propriedades quânticas, denominadas spin, cuja unidade de carga hadrônica se salienta através de três matizes dessemelhantes.

Visualizou algo no horizonte, sistema? Tudo bem! Sabemos que é difícil encontrar um rumo quando se está há mais de três décadas de retardamento! Mas se almejar aprender e, nesse processo, crescer com o aluno, é o momento! É simples, desvie da rota do senso comum e enverede pela rota do futuro — o universo quântico!

Se escoltarmos a evolução, no intuito de compreendermos a influência quântica no futuro das guerras eletrônicas, encontraremos a resposta na teoria do físico alemão Max Planck, que nos esclarece: “A energia radiante de frequência f só pode ser emitida ou absorvida em quantidades discretas — quantum —, múltiplos inteiros de hf, sendo h a constante universal de Planck 6,6 x 10-34j.s.!”.

Entendeu? Não? Vou explicar! É a constante de Planck! Na verdade, é uma teoria quântica, e, se suas ferramentas inovadoras não detêm recursos, não se arrisque a resolver essa equação na tentativa de edificar a arma para assolar os monstros que aceiram a sala de aula, pois não chegará a um resultado aceitável!

Pois o resultado dessa equação resulta na e-Bomb! Uma arma eletromagnética, cuja explosão gera um campo de micro-ondas de alta potência, convertendo-se numa arma letal que devastará os escassos eletroeletrônicos da sua escola.

Sendo assim, o que Física Quântica tem a ver com Pedagogia? Tudo! Falei de e-Bomb, guerra eletrônica, porque ensinar no Brasil é travar guerra contra os eletrônicos, porque a guerra contra a violência, o descaso da família e do próprio sistema é encanecida.

Se ousar içar o olhar para afrontar o horizonte da nova sala de aula, visualizará seu aluno envolto no hodierno, tendo uma supermáquina como mediadora do conhecimento, denominada professor eletrônico, cujas habilidades proporcionam competências para aprender com as próprias ações e se autocorrigir na cadência dos desacertos.

Vibrou na base? É sinal de que percebe as mutações à sua volta! Aproveite as vibrações, desobstrua os ouvidos e ouça os ecos procedentes da sala de aula para entrever as veredas abertas pelas ferramentas digitais ou conserve-se ausente. Contudo, idealize o fim do caminho interrompido pela tecnologia. Pois o professor do futuro, de tão preciso, abarca como o cérebro do aluno processa informações, como aprende e reage para transformar dados em aprendizagem.

É difícil admitirmos, mas seremos sobrepujados pela máquina. Todavia, se aliarmos o raciocínio lógico com o potencial das ferramentas digitais para instruir uma geração que não permite se desconectar, é possível atingir um nível de aprendizagem e desenvolvimento humano satisfatório no espaço escolar.

Quer prosseguir ou prefere se conservar estacionado? Ou se arrisca num papo quântico? Podemos falar de Pedagogia Quântica?

Para discutir Pedagogia Quântica no Brasil, na perspectiva de aplicá-la como metodologia de ensino, é preciso preparar o nativo educador para arrotear uma espécie importada dos Estados Unidos, desenvolvida para um país onde a educação é levada a sério.

A teoria granjeou adeptos, evoluiu, atraiu a atenção dos chamados cientistas da nova era, incitando pesquisas que conduziram a um ponto que esboçou a bifurcação que se convergiu com a rota educação, desfechando a interrogação para a Física, que adicionou os elementos da fórmula e emitiu o parecer: Pedagogia Quântica.

Mas quão pedagogia e física quântica se relacionam?

homem_pensando_AdobeStock_296740660_deagreezPara introduzir uma metodologia de ensino abalizada nos princípios da Física Quântica, é preciso rota com coordenadas precisas para não errar o alvo da educação — o aluno —, pois a Física Quântica ramifica suas influências em inúmeras bifurcações para dilatar os horizontes das áreas do conhecimento.

É desafiante desenvolver o molde para adaptar Neurociência, Psicologia Positiva, Psicopedagogia, Neurolinguística e até coaching como pilares da plataforma educacional? É! Todavia, é preciso enfrentar desafios para desconstruir a estrutura sem abalar a base cultural, religiosa, familiar do aluno e aperfeiçoar o humano como ser absoluto, para que possa se autoguiar na construção de um conhecimento abalizado na capacidade, para que desenvolva habilidades e competências e promova o crescimento pessoal.

Nesse processo de desinfecção, a Física Quântica abre um leque de possibilidades. Por outro lado, constitui regras, como respeitar preceitos que normatizem as ações, por não agir às cegas, porque a consciência científica decreta metas acentuadas, por não se reter ante ameaças e percalços para encontrar os anticorpos que harmonizem vida com bem-estar. A Pedagogia? Assim como os resistentes à vacina da Covid-19, terá que permitir que os anticorpos desenvolvidos pela Física para arguir a pandemia de ranços seja aprovada pela agência reguladora MEC para que a primeira dose seja aplicada em seus campos de atuação através de uma injeção de novidade para o setor ter um pulso quântico.

Não é teoria da conspiração. Se não preparar o educador para trabalhar essa inovação, ele poderá ser vítima de um pulso eletromagnético e, dependendo da dimensão desse campo, romperá a comunicação professor-aluno, comprometendo-se emocional e psicologicamente, a ponto de deixar sequelas no eu.

O momento é agora! Se a intenção é descontruir o ultrapassado modelo educacional, que não atende à nova realidade do planeta, Pedagogia Quântica é a metodologia, porque seus princípios quebram o marasmo para que educador e educando abram os olhos para contemplarem uma nova realidade.

Se a intenção é descontruir o ultrapassado modelo educacional, que não atende à nova realidade do planeta, Pedagogia Quântica é a metodologia, porque seus princípios quebram o marasmo.

A Pedagogia Quântica sobreveio para suavizar a crise educacional de uma sociedade impactada por tragédias e perdas. Sabemos que prosseguir com a cadência de backups de conteúdos para ostentar o aluno asfixiado na sala de aula é alimentar um vírus que aufere força para impedir que um impulso quebre o marasmo. Porque em tempos de detrimentos de valores e, sobretudo, de vidas humanas, o emocional se autoposiciona para embarcar na mira das flechas que partem de todas as direções. Nessa peleja, os radares do eu aliciam as setas que redirecionam para o ponto mais vulnerável e, como todos estão expostos às mesmas ameaças, é inevitável o desequilíbrio que arrasta para o abismo.

Ante tamanha instabilidade, aliciar a educação emocional para a sala de aula é resguardar vidas que carecem de acolhimento, além de conteúdos ricos para fortalecer a base do humano.

Nessa atmosfera de instabilidade, a Pedagogia Quântica se torna o bálsamo para atenuar a crise, pois atípico e habitual entram em cena desfechando o alerta de que o autocuidado é regra para não irromper o frágil fio da esperança dos que reiniciam a caça ao autoconhecimento.

Resistir aos aguilhões é partir ao encontro de novas limitações. O momento constitui acoplar os elos. É preciso se aproximar, e a Pedagogia Quântica auxilia no rompimento da distância dilatada por experimentos abortados, por exalar, na própria essência, o amparo; e, por autorregular ininterruptamente o processo de relações interpessoais, suaviza conflitos, estabelecendo indivíduos fortes e conscientes do seu papel numa sociedade que recomeça com olhares coletivos, e para tal é primordial agregar ciências transcendentes — Física Quântica — às ações que integram mente e espírito.

Resta saber se o sistema está disposto a desconstruir a sobreposição de tendências que ocasionou a cordilheira que aparta a educação escolar de três décadas da realidade, porque a Física Quântica não permite ambiguidade, pois impõe os seus códigos como preceito.

Nessa transição, o primeiro ato é se desatrelar do velho e, na sequência, romper paradigmas, rever conceitos e até mitos e se conscientizar de que tudo que há na escola do presente não tem utilidade na educação do futuro. Pois até mesmo o educador terá que se submeter a uma “lavagem cerebral” para se readaptar a um modelo que potencializa o relativo para pulverizar o absoluto que, definitivamente, tornou-se arcaico.

Para os desavisados, é o fim da era Senso Comum. O científico exigirá o seu espaço para que a percepção das coisas reflita no eu, no outro, no mundo, ou seja, a Pedagogia Quântica integrará, no mesmo ambiente, valores a ferramentas que atendam a ambições, porque opiniões e reflexões terão que ser acatadas, consideradas, para que, finalmente, a educação assuma uma postura austera para adicionar conteúdo a conhecimento e integrar o universo discente para que proporcione crescimento integral.

Esse avanço deve satisfazer o ritmo da potencialidade sem romper as argileiras sociais para não afetar valores e respeitar o emocional, atendendo aos limites do eu, pois, na Pedagogia Quântica, vencer não depende da ambição e da ousadia para competir. A cooperação é a mola mestra para estimular ações conjuntas, que proporcionam o crescimento homogêneo e, logo, o destaque individual, como mérito dos esforços despendidos.

Como suplantar o maior desafio: a resistência ao novo?

Rompendo as trincheiras alçadas pela aversão para que a escola reinicie suas atividades sem tantas limitações. Os caminhos da quântica são um ponto de luz no fim do túnel para redirecionar o olhar de um sistema focado no abismo, de professor acuado, receoso em sair do casulo para encarar o horizonte das coisas conectadas.

Pois a histórica resistência do educador e do sistema de experimentarem uma nova fórmula aliciou Biologia, Psicologia e Física Quântica a se aliarem para compor a plataforma cujo antivírus exclui os paradigmas que impedem a escola de se inter-relacionar com o mundo.

Temos ciência de que para realizar sonhos é preciso ousadia para encarar desafios, salientando que iniciativas proporcionam condições que atendam às aspirações e acatem os anseios de ser do aluno, cuja trajetória é regada a batalhas e derrotas, e respeitar os desejos e as próprias limitações para não descaminhar propósitos pessoais.

professora_aluna_sala_aula_AdobeStock_286143415_HalfpointComo na rota do viver não há um farol, é fundamental trabalhar a realidade, porque fato é o agora de quem busca uma alternativa para prosseguir. O instante seguinte pode ser tarde demais para alguém que contempla sonhos e projetos migrar para o despenhadeiro, ante a insensibilidade de um sistema que não poupa direitos nem visualiza projetos de vida que procuram na educação reveses para se esquivarem do abismo social.

A limitação? Nossa educação é deficiente de ambição! Não cobiça mudanças, evoluções, para que a necessidade de ser do educando seja atendida pela ação justa de um sistema que não salienta interesse em fazer a diferença, mesmo consciente de que cada aluno é um mundo à parte.

Esse universo ambiciona tudo e vislumbra na educação um caminho de mão única. O fato é que o sistema não proporciona suporte para que tais sonhos se tornem realidade, pois a quântica trabalhada na sala de aula até então é a mecânica, que robotiza o aluno para que não acenda como humano.

É preciso admitir que educação é um processo, e não um procedimento com duração de duzentos dias anuais. Se o alvo é a formação, temos que focar no individual para alcançar o humano, e não em ações que provocam a decomposição de cultura, fé e tradição até converter o humano num mutante para se adaptar às cadências de mutações do seu meio social, familiar e tão somente coexistir sem idealismos e aspirações.

É assim que, com movimentos perspicazes, o sistema abduz os princípios da Pedagogia Quântica, que tem como desígnio trabalhar a realidade para inserir o indivíduo no mundo por meio das competências adquiridas no decorrer de uma metodologia que o faz crescer pelos próprios conhecimentos.

A genealogia do vírus que se alimenta da resistência vem de dentro, pois emana da essência de uma educação que, mesmo investindo em adequações, não produz um ambiente que atraia, pois não ousa adotar uma metodologia que amorteça os conflitos do educando por um ensino libertário. A falta de liberdade antepara trabalhar a realidade, e, sem um norte definido, o eu recebe os impactos no ponto mais vulnerável: no emocional.

É nesse ponto que a Pedagogia Quântica notifica categoricamente: retornos bioquímicos, em ações negativas, proporcionam desconfortos que asfixiam iniciativas. Como tais impactos são ações ininterruptas, tornam-se desvios que esquivam vidas da rota que conduz às conquistas pessoais, e, como as veredas da vitória são obstruídas, conquistas pessoais se tornam alvo inatingível.

À medida que os alvos pessoais passam a ser pontos cada vez mais longínquos, o despenhadeiro que aparta o indivíduo de seus objetivos se dilata. E se dilata porque a primeira perda é o contato com a referência do que é, pois a identidade começa a se dilacerar com os encadeamentos de conflitos emocionais que arrastam a autoestima para o nível mínimo, porque o eu está imergido em decepções, dores e desordens, que anteparam em si, estimulando-o a seguir por atalhos para subsistir.

A inserção da Pedagogia Quântica só trará resultados positivos se a equipe do sistema for contagiada pelo vírus da consciência educacional. Consciência de que escola é tão somente um espaço físico que deve ser munido de ferramentas e metodologia que atraiam pessoas. Deve-se adotar gerenciamento que atenue conflitos, e não problemas, para que a educação sobrevenmulher_computador_AdobeStock_481317138_lembergvector_[Convertido]ha com a magia que exale pensamentos críticos, para que a felicidade seja o retorno de sonhos realizados.

Pois nem mesmo a Covid, que ceifou milhares de vida no País, foi o suficiente para despertar o sistema da inconsciência de que valorização e reconhecimento são ferramentas eficazes para despertar o instinto de competição, e, sem competição, vencedores continuarão a ser pontos disjuntos, que resistirão aos golpes de um jogo desigual, no qual as regras que prevalecem é a de cartas marcadas.

A importância de reconhecer e valorizar o humano

Se rastrearmos o planeta Educação à procura de evoluções para fazermos um raio-x e, a partir desse exame, traçarmos as coordenadas para sintonizarmos um ponto sólido para alocarmos a Pedagogia Quântica na sala de aula, prosseguiremos correndo atrás do vento.

Por mais que a ciência se arremeta na sala de aula, a grandeza do agir humano prevalecerá. As descobertas da ciência podem originar tendências promissoras, desenvolver técnicas infalíveis. Admito que recorrer à ciência para gerar uma tendência que prometa arrebatar a educação do caos, como a Pedagogia Quântica, é a esperança de melhorias no setor.

Todavia, o humano que faz a educação advir necessita mais que Física Quântica, tecnologia, dependências adeptas. Porque o educador não carece precisamente compreender Física Quântica, tampouco química esdrúxula para desempenhar o seu papel de fomentador de conteúdo.

Fala-se muito em ensino híbrido, sala de aula invertida, adaptações físicas, inserção das tecnologias como ferramentas pedagógicas. Todavia, faz-se quase nada para formar, valorizar esse profissional que é arremessado na sala de aula, arquivado e, no instante seguinte, imêmore.

De que adianta aliciarmos a ciência para a sala de aula, ensejarmos mais um passo rumo ao futuro, implantando a Pedagogia Quântica como procedimento educacional, se a valorização do humano e o reconhecimento profissional daquele que faz a educação acontecer não sobrevierem?

[…] faz-se quase nada para formar, valorizar esse profissional que é arremessado na sala de aula, arquivado e, no instante seguinte, imêmore.

Quando o sistema compreenderá que seus clientes necessitam mais de educação do que de ciência? Quando encontrará a metodologia que atenda anseios e ambições, pois, no caos em que vivemos, é preciso mais que física? São primordiais atitudes que direcionem os avanços para nortear uma metodologia inovadora a atingir seus propósitos educacionais.

Educação formadora é a que forma para a cidadania; do contrário, teremos que recorrer à bioquímica para descobrir a vacina que combata o vírus que infectou o sistema e, de tal modo, compreender o porquê da não evolução! Pois programas, recursos, trocas de metodologias não estão sendo suficientes para gerar a força para avançar a carruagem.

Não vejo como erro tentar e fracassar. Mas, antes de dar o passo que pode ceifar sonhos de milhões de cidadãos que são o futuro de um país, é preciso, no mínimo, ponderar onde se pisa. Porque o passo seguinte pode espezinhar o que foi edificado, e o avanço — que se acredita ser a saída — pode ser o passo atrás para esmagar conquistas.

Especialistas devem estar preparados para trabalhar essa nova realidade. Os ansiosos que regressaram à sala de aula não são robôs. Nossos gestores precisam de norte para não confundir aula de Robótica com Pedagogia Quântica, tampouco Mecânica Quântica, porque quem necessita de ajustar falhas é o sistema, que luta, rasteja e não rompe a distância de três décadas de retrocesso.

O agir correto nessa transição pode fazer a diferença na prática dos nossos educandos que buscam, no espaço escolar, o novo, pois evoluir no presente é primordial para assegurar o futuro daqueles que necessitam desse novo para crescerem agora.

A realidade é que Pedagogia Quântica é pulso que estimula a comunidade escolar a sair do lugar-comum, acionar o radar para detectar o pensamento novo, decretando arremessar na lixeira o mecanicismo.

Porque a Física Quântica, no mesmo processo que arremete o contagioso para trás, projeta fótons com um alvo definido para extinguir ameaças vindouras, enquanto a Pedagogia, presa às raízes do tradicionalismo, reproduz modelos.

Se a chegada da Pedagogia Quântica não provocar, na escola, a quebra desses padrões, a mudança de pensamento não excitará a concorrência para que as afrontas que incitam as buscas sobrevenham. Quando não há afluxo, reconhecimento, o desejo de aprender é asfixiado pela desmotivação.

A motivação é compressa, o inconveniente é justaposto como revés, e as práticas limitantes reassumem suas posições como resposta de que o novo não tem lugar num sistema que exclui, penitencia e não educa.

Ou a educação acata o alerta da Física Quântica para adotar ações preventivas ou ficaremos na mesma. Pois, mais do que nunca, sentimentos e emoções, excepcionalmente, de crianças, jovens e adolescentes que entram para o segundo ano em cativeiro nunca estiveram tão afetados.

Negar esse suporte, principalmente, aos profissionais que fazem a educação advir — gestores, educadores, especialistas — é latrocínio aos direitos dos átomos — educandos —, que se movimentam no corpo — escola — sem harmonizar com as partículas subatômicas — educadores — e os princípios da Física Quântica. A incerteza prosseguirá.

Nesse processo, o microcosmo sistema é vítima do contágio do vírus descaso, cuja física ainda não encontrou a vacina que combata sua propagação, que afeta as partículas subatômicas — educadores —, que recorrem ao imprevisível para desempenhar ações que possibilitem o mínimo.

Para tal, convertem-se em elétrons, para socorrer o sistema, apoiar a família e, assim, influenciar o outro elétron — o aluno —, que, mesmo distanciado pela Covid, não perde a comunicação, pois transita simultaneamente em várias alçadas e sem interromper o ritmo, interliga, estimula e interage para promover a interdependência discente, tão somente para desempenhar o seu papel de educar para a vida.

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